quinta-feira, 31 de março de 2011

só para esclarecer uma coisinha ou outra..

eu tenho o meu método de trabalho.. sempre tive.. e as pessoas que trabalham comigo sabem disso, e sabem como faço as coisas.

por isso um já PODES fazer isto e aquilo.. não é nada. porque eu não espero para fazer o meu trabalho. faço e pronto. e se houver alterações em coisas que poderão afectar o produto final, só têem de me avisar, e tudo fica perfeito, e tudo corre bem.

e é isto.

sábado, 26 de março de 2011

os fenómenos

há vários fenómenos sociais que não compreendo.
passo a dar 3 exemplos.

o fenómeno joão maria: quando um conjunto de pessoas (rapazes) fica histérico quando se apercebem que pessoa tal também vai sair com eles epa, o joão maria também vai, pah! brutal!, ou então que mudam de opinião se percebem que o joão maria também vai sair ai ele também vai? então bora lá!

o fenómeno barbie: quando, numa empresa com dezenas e dezenas de pessoas, há uma loirinha que não faz nada de jeito a nível profissional, mas ninguém tem coragem para lhe dizer, nem tão pouco para a mandar embora. afinal de contas, ela é tão bonequinha...

o fenómeno sou tão fofinha: quando uma pessoa é super "amiga" de toda a gente, se roça em toda a gente, mas depois diz que as pessoas não a largam. quando uma pessoa combina coisas connosco, mas combina coisas com outras pessoas ao mesmo tempo, depois não atende telemóveis, liga 3 horas depois ah, só me despachei agora, vou ficar por aqui, com eles... no seu sotaque mais bimbo.

são coisas que, de facto, me ultrapassam.

sexta-feira, 25 de março de 2011

posso odiar gente irresponsável? posso odiar gente que pensa que está a brincar às televisões?
aaaargh!
se por um lado não quero que o programa termine nunca, por outro lado, se me vejo livre desta gente que vai embora antes do programa sair do ar (!!!), digo que é mentira. a sério.

quinta-feira, 24 de março de 2011

há coisas que não entendo. mas uma coisa é certa: quando um não quer, dois não dançam. e olha, é o que temos.

quarta-feira, 23 de março de 2011

tenho uma dúvida...

imaginemos que há greve dos transportes públicos. as pessoas saem todas com os seus próprios veículos. o trânsito fica caótico. até aqui tudo bem (ou tudo mal, mas vá, nada que não fosse já esperado).
imaginemos que o trânsito está completamente parado, inclusive no túnel do marquês de pombal. certinho.
a minha questão é a seguinte: tendo em conta que está TUDO PARADO, vale de alguma coisa as pessoas começarem a buzinar desenfreadamente? really? acham mesmo que, por começarem a buzinar, os carros vão começar a andar?
enfim.

terça-feira, 22 de março de 2011

pessoas regressam, e decidem dar sinal de vida. fico ligeiramente abalada, mas mantenho-me como se não fosse nada de importante.
passam dias desde que dá notícias, até que volta a dizer qualquer coisa. quer combinar coisas depois do horário de trabalho. deixa-me chegar a casa e logo vemos, é o que digo.
chego a casa, ligo, combinamos jantar, vou arranjar-me.
antes de ir, comento com algumas pessoas onde vou, e também essas pessoas ficam apreensivas.
vai correr tudo bem, vai correr tudo bem, tu és capaz (penso de mim para mim). e visto-me, e saio de casa, e lá vou eu ao bairro alto, ter ao sítio combinado.
o jantar corre bem. já não o via desde dezembro, mas continua igual. muito magro, mas sem mau aspecto. veio a portugal para fazer uma visita de rotina ao médico, e desta vez lembrou-se de me avisar.
conversámos sobre o trabalho, sobre o que andamos a fazer agora, sobre mudanças de casa. é inevitável achar-lhe piada e rir-me com ele. e com ele passa-se o mesmo.
terminamos o jantar e cada um segue o seu caminho, com a promessa de que me dirá hoje como correu a consulta.
fiz o que achei que devia fazer. não fui bruta nem demasiado fofa. fui pouco entusiasta, mas mais porque estava demasiado cansada e com paragens cerebrais, do que por outro motivo qualquer.
não poderia negar que gostava de o ver, e de saber dele, se estava tudo bem, como estavam a correr as coisas.
ao mesmo tempo tinha medo. medo porque tenho tentado dar passos pequenos, e tenho conseguido atingir alguns objectivos nos últimos tempos, e tinha medo de regredir só por causa desta visita.
o jantar passou, e o pior não aconteceu.

domingo, 20 de março de 2011

sabem aquilo de toda a gente nos achar piada, menos a pessoa que realmente devia? diz que é isso. mas bem vistas as coisas, a pessoa que devia pode achar o mesmo.

sábado, 19 de março de 2011

não gosto de me sentir tremendamente perdida, como me tenho sentido nos últimos dias. esta sensação de não saber o que se anda a fazer, de não se saber o que esperar, de não perceber as outras pessoas, tira-me anos de vida.

sexta-feira, 18 de março de 2011

o fim de semana aproxima-se.
as mudaças de casa estão a acontecer aos poucos.
as incertezas estão cada vez mais perto.
o coração vai ficando mais apertado.

há que aproveitar enquanto é tempo. enquanto não deixar para trás esta minha segunda família que arranjei.

terça-feira, 15 de março de 2011



come on, spring!

constatação

o problema das relações que não são relações, é quando o começam a ser, mesmo que inconscientemente, na cabeça de uma das pessoas envolvidas.

domingo, 13 de março de 2011

juro que não sei onde fui desencantar tantos sapatos, sapatões, ténis, botas e botifarras, sandálias e chinelos.
acho que já conseguia abrir uma loja.

sábado, 12 de março de 2011




ontem saí mais cedo do trabalho, porque queria chegar cedo a portalegre. os golpes iam tocar no CAEP, e como não iam tocar em lisboa tão cedo, queria aproveitar, uma vez que gosto muito das modinhas deles.
combinei com a C., fui apanha-la ao trabalho, apanhei trânsito, mas nada de especial, pensava eu.
decidi ir para a A1, para depois apanhar a A23, que é o caminho que mais costumo fazer. antes de ir para a A1, ainda pensei se saía na ponte vasco da gama ou não, mas pensei ah, não, vou por aqui e pronto.
adivinhasse eu o que me esperava, e tinha mudado os meus planos assim que saí de paço de arcos. trânsito infernal, lento. parado, mesmo. uma hora a andar a passo de caracol apenas até às portagens. e quando estou a chegar às portagens, indicações de que a A1 estava cortada, e que seríamos obrigados a sair para a CREL, ou para alverca. saí para a CREL, mais sei lá quantos kms até apanhar a A5 para depois ir para a 25 de abril. mais trânsito para sair de lisboa e com isto tudo eram 20 horas. ainda bem que saí do trabalho às 17, pensei eu.
no final de contas, cheguei a portalegre já passavam das 22, e o concerto supostamente começava às 21 e 30. deixei a C., liguei à família a avisar que ainda ia tentar ir ao concerto, e assim só iria a casa mais tarde.
pois que os golpes começaram a tocar um bocadinho mais tarde, e acabei por ainda ver uma hora de concerto, onde me fartei de dançar (mesmo que sentada na cadeira) e de cantar. e ainda consegui falar com eles um bocadinho, no final. gostei muito.
não entendo como é, tendo oportunidade, claro, as pessoas de portalegre não aderiram em massa a este concerto. foi energético, eles foram engraçados, foi um verdadeiro baile.
estará para breve o dia em que os voltarei a ver, espero.