quinta-feira, 25 de outubro de 2012

tanta coisa para contar, tanta coisa por escrever, e tão pouca paciência.
um dia regressarei.

sábado, 18 de agosto de 2012

domingo, 12 de agosto de 2012

gosto de londres porque há flores nas ruas, a enfeitar toda a cidade.
gosto de londres porque cheira sempre a comida.
gosto de londres porque há sempre tudo em todo o lado.
gosto de londres porque há bicicletas para alugar a qualquer pessoa que queira.
gosto de londres porque nunca torceria os pés.
gosto de londres porque, bem vistas as coisas, não é assim tão difícil de se perceber.

não gosto de londres, porque londres é ali, e eu estou aqui.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

eu acho muito bem que as pessoas levem a sério o ginásio, e as aulas, e sejam super técnicas e tudo e tudo. mas acho que devia haver um bocadinho de respeito pelas outras pessoas que lá andam e que, não sendo tão técnicas, também se estão a esforçar par fazer as coisas minimamente bem.
dito isto, tenho só a dizer que chego a ter medo de fazer aulas de body combat body attack com uma senhora que lá anda, que só não bate em toda a gente que está à sua volta porque não calha (e ela vem quase sempre meter-se ao pé de mim. socorro).

terça-feira, 17 de julho de 2012

a magia de ir a um festival de música "sozinha"

entro no táxi e peço para me levaram ao optimus alive. o taxista, depois de barafustar que já está farto daquele caminho, que não vê mais nada à frente, que isto e que aquilo, olha pelo retrovisor e pergunta olhe, desculpe lá intrometer-me, mas vai para o festival sozinha?. após a minha resposta positiva, ele sai-se com um você é a maior. e eu digo que em festivais e concertos e afins, amigo não empata amigo, e que é melhor não andarmos comprometidos com pessoas, porque às tantas damos por nós a perder concertos, a apanhar secas em concertos que nem queremos ver e coisas do género.
e é verdade. depois do sudoeste de 2007, jurei a mim mesma que não podia prender-me a pessoas quando ia a um festival, porque só assim conseguiria ver o que bem entendesse, e sem me chatear, nem chatear ninguém.
e assim fiz. fui para lá sozinha. sabendo sempre que tinha lá pessoas amigas/conhecidas, claro.
mensagens trocadas, encontros combinados, claro que há alturas em que estou acompanhada, mas estar sozinha a ver um concerto é coisa que não me faz espécie alguma.

coisas a reter deste (infelizmente) único dia em que fui ao optimus alive 2012:

paus = grande cena!
warpaint = tão bom!
caribou = tão cool!
radiohead = não sendo a maior fã, até gostei, mas sem estar no meio da multidão.
sbtrkt = epá epá epá, que bom!
the kills = bom mas bom, mas tarde.
metronomy = não deviam ter tocado tão tarde, porque isso fez com que só visse o início do concerto, mas o que vi foi tipo mega. tantos corações para eles. miles!

para o ano há mais, diz-se por aí.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

sexta-feira, 29 de junho de 2012



é assim que me encho de coisas boas e más ao mesmo tempo. a música que me enche a alma é a mesma música que faz com que me imagine num mundo que não existe. a fazer coisas que nunca vou fazer. a viver vidas que não a minha.
chegar aos 30 com uma sensação de vazio.
chegar aos 30 sem se fazer o que gosta.
chegar aos 30 sem saber fazer mais do que aquilo que já se fez.
chegar aos 30 sem tempo (ler dinheiro) para se aprender a fazer mais coisas.
chegar aos 30 sem tempo (ler dinheiro).
chegar aos 30 sozinha.


desejos secretos, vontades secretas, tudo em segredo. porque parece mal dizer em alto. e são coisas tão simples. nem sei como seria se fossem coisas difíceis. enfim.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

não gosto muito de fazer viagens de noite, ou muito tarde, melhor dizendo. mas se assim tiver de ser uma vez por outra, para me dar descanso e descanso ao zé pedro (que anda cansado de tantos kms que faz por semana), não me importo.
este fim de semana foi disso exemplo. sair de lisboa já depois das 22 de sexta feira, chegar só depois da 1 da manhã e ir directamente para a cama, tal não era o estado de podridão que me tinha invadido o corpo.
e depois, um fim de semana em cheio. bom. piscina durante o dia, sardinhas, baile e marchas populares à noite, e ainda uma saída para arronches, onde se mataram saudades e se descobriram cusquices.
mais um dia de piscina, e mais uma viagem para lisboa depois de jantar.
há fins de semana que cansam mais do que uma semana inteira de trabalho, mas confesso que me soube a pouco.