domingo, 28 de fevereiro de 2010

fim de semana porreiro.
jantar comidinha cantonesa, ouvir muita música. dormir menos mal, mas pouco. jantar fora, copos no maria caxuxa, e depois... crookers!



a melhor das companhias, um set menos mau.
still, boa cena.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

apaixonada que estou...
















... por estes modelitos da BCBG!

e agora...



ouço música para adormecer bem.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

rua bernardim ribeiro

parece que sim, que esta casa já se vai parecendo com uma casa habitada por duas pessoas. por duas miúdas, ambas com vidas preenchidas com (muito ou pouco) trabalho, que saem de casa de manhã cedo, só voltando subir os 89 degraus até às águas furtadas onde dormem, já ao fim do dia, sempre depois das 20 horas.
o frigorífico já ostenta algumas coisas lá dentro, e hoje até comprámos gelado (que ainda nem abrimos, mas desde que haja essa possibilidade, é bom).
o meu quarto já vai ganhando vida, muito graças a um certo e determinado K., que me apareceu cá em casa ontem com um aquecedor a óleo, um puff vermelho, um poster de quotes de cinema, uma capa da revista time out de barcelona, e um desenho do bairro alto, para colar nas paredes.
e até já temos internet. hurray!

brevemente, as fotos desta casa catita, que a isa chama de casa da alice no país das maravilhas, sendo que eu sou a alice, e que a L. é, claramente, o mad hatter. muahahahaha!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

das mudanças

ontem foi um dia particularmente difícil.
desde que vim estudar para lisboa, há uns quase dez anos, que vivi sempre com ela. em benfica, na penha de frança, em telheiras e, finalmente, na lapa.
sempre tomámos conta uma da outra, e sempre nos entendemos no que diz respeito às tarefas de casa, mesmo que, às vezes, nos chateássemos. mas no fim, ficava sempre tudo bem.
nos últimos tempos, as coisas mudaram um pouco. ou muito, até. há relações novas, há bebés a caminho.
numa casa como a da lapa não fazia muito sentido, nem dava muito jeito morarem 3 pessoas. e eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria de sair.
tendo arranjado, parece-me, um trabalho mais estável do que as coisas que tenho andado a fazer para tv, achei que conseguia viver noutro sítio. e a partir do momento em que arranjei alguém para partilhar casa comigo, não demorei dois dias para me mudar.
acho que ela não achou muita piada. foi tudo de repente, também devias ter ido ver a casa, estou preocupada, disse-me ela. confiei na minha nova room mate. e a casa até é fofa. o K. ajudou-me com as mudanças, e esta noite já dormi lá. não dormi muito bem, confesso. mas depressa me habituarei.
a despedida foi feita ontem. e custou-me. muito, mesmo. e a ela também.
custou-me porque vou ter saudades dela, de estar com ela no sofá vermelho, mesmo que estivéssemos as duas apenas e só a ver tv, ou entretidas com os pcs e a internet. vou ter saudades do nico, e até me atrevo a dizer que vou ter saudades dos peixes, do cunhado e das suas parvoíces. vou ter saudades da casa, que é a mais fofa do mundo. e vou ter saudades da zona. do eléctrico. a ferreira borges. de ir a pé para o amoreiras.
isto é só mais uma fase das nossas vidas. e as coisas só podem melhorar daqui para a frente. pelo menos é assim que tenho de pensar.
estarei na lapa sempre que for necessário, até porque, com a gravidez, nunca se sabe. e não, não me vou esquecer da morada dela.
lhe amo, macaca.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

não, não custa mais às outras pessoas eu ter de me mudar do que a mim mesma. não custa. tá?
sim, sou muito compreensiva, porque sou, e tento lidar com tudo da melhor maneira que sei e que consigo, mas bons modos do outro lado também são precisos. ok?

sábado, 20 de fevereiro de 2010

estou de volta

aos azares da condução.

sai uma pessoa do trabalho, feliz e contente por ir para o alentejo, apanha o comboio, apanha o autocarro, chega a casa, descobre que, afinal, vai para o alentejo sozinha (lá se vai o plano de ir a dormir na viagem) e que vai ela própria a conduzir.
muito bem, até não estava nervosa, estava numa boa, carreguei a mala do carro com tudo, fui por gasolina, eixo norte-sul com ela. muito bem. até aí, sem nada a apontar, nem o trânsito, que até nem era muito.
eixo norte-sul, ip7, a1. muito bem.
pois que uma pessoa entra na a1 sentido sul-norte, para depois apanhar a a23, vai a ouvir música, vai contente e, passados uns míseros 10 kms de a1, o carro começa todo a tremer ai, mas o que é isto? oh pelize, era só o que me faltava! encosto na berma, 4 piscas ligados, quando vou ver, era o pneu de trás, do lado direito que estava todo esfarrapado. sim. esfarrapado. como? não sei. como é que não tive um acidente, também gostava de saber.
ligo ao pai, para me acalmar, ligo para a assistência em viagem, espero 30 minutos e vão mudar-me o pneu. nos entretantos, saio do carro, abro o porta bagagens, tiro tudo para o banco de trás, visto o colete, ponho o triângulo. e espero.
o senhor da assistência em viagem chega, muda-me o pneu, vai à vidinha dele, eu sigo viagem sempre entre os 80 e os 90 kms hora, demoro 3 horas a chegar a portalegre, sem bateria no telemóvel, chego a casa e quase que levo uma sova dos pais (salvo seja) porque não tinha bateria, porque estavam preocupados, porque já tinham ligado para a brigada de trânsito, enfim.

e posto isto, acho que tenho de me benzer, porque NINGUÉM fura 4 pneus no espaço de um ano.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

day one

o caminho entre a estrela e paço de arcos já me era familiar. o autocarro, o comboio. o fim do rio. o início do mar. a subida que me deixa sem pulmões.
o primeiro dia de mdl foi calmo, sem grandes confusões. o chefe não estava, tinha ido para estúdio.
o meu dia foi passado entre o ecrã do computador a ver emails, pastas e subpastas dos projectos que a empresa já teve, continua a ter, e vai ter no futuro, e entre as pausas para cigarros do fernando martins e da alexandra, cujo escritório também se encontra naquelas instalações (projecto deles aqui).
numa altura em que tudo está prestes a mudar, em que arranjamos novo emprego, em que mudamos de casa e, consequentemente, de companhia, em que arranjamos um ritmo de vida que não é aquilo a que estamos (ou que queremos estar) habituados, é bom ter caras conhecidas para nos receberem com risos e sorrisos. com palhaçadas e afins. e se essas pessoas forem estas duas, ainda melhor. porque não só nos fazem rir, como nos confortam e nos fazem sentir como se estivéssemos em casa. fizeste uma boa escolha, acho que uma pessoa como tu está aqui bem, porque isto vai andar muito pa frente. e ainda são capazes de dizer bem de nós ao chefe.

foram eles, também, que me advertiram para a existência desta actuação nos brit awards. e é com ela que me vou deixar dormir. até amanhã.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010



gosto de músicas que me façam ir para a cama com uma sensação de bem estar. e porque amanhã começo uma nova fase, preciso de dormir bem, preciso de estar bem disposta. e esta música tem a capacidade para isso e muito mais.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

eu sabia




já lá tinha ido uma vez, também com elas, e não tinha apreciado, apesar de o sítio até ser giro.
ontem, depois de mais um jantar de sushi em alvalade, tentámos ir ao gossip, mas estava reservado para uma festa da sic até não sei que horas. e, como já estávamos ali, decidimos ir ao urban. e claro que fui, porque com elas vou a qualquer lado.
chegadas lá, ainda sem muita gente (sim, gente, porque lá as únicas pessoas éramos nós), fiquei satisfeita porque ao menos não havia samba.

razões para não gostar?

- gente feia.
- miúdas e miúdos irritantes.
- quengas.
- strippers.
- jogadores da bola (que me perdoem, mas acho a generalidade desta espécie um bocado intragável).
- quarentonas cheias de decotes e barrigas à mostra para engatarem miúdos.
- música horrível.
- música de há anos e anos atrás.

segunda vez que fui lá, e foi a segunda vez que não gostei. como diria se estivesse com elas um bocadinho mais bonito e era horrível.
estamos sempre a aprender.

música para um feriado chuvoso




"and the music, don't feel like it did,when i felt it with you"

domingo, 14 de fevereiro de 2010

chamem-me tia P.







estas são fotos espectacularmente bem tiradas por mim, com a minha webcam (cof cof), dos postais que ofereci à M., assim que ela chegou a casa hoje.
sim, vou ser tia! mas desta vez, não é tia por afinidade (desses sobrinhos tenho uns poucos <3), é mesmo a sério. e vibro!

música de fim de semana



foi assim ontem, na chocolate city do lux.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

ah, se vou ter saudades de fazer produção de tv? vou. imensas, mesmo. saudades do mundo de loucura e de stress. saudades das pessoas. saudades mesmo.
se tenho o coração nas mãos? tenho.

mas para já, é o que temos.

nova fase

na 5ª feira, recebi novo telefonema. a ex-chefe da valentim de carvalho, lembrou-se de mim para um possível trabalho, não de um mês, não de dois meses. o R. tem uma assistente que se vai embora, e tá a precisar de alguém para o lugar dela. é uma coisa mais estável. lembrei-me de ti. tás a fazer alguma coisa? disse-lhe que sim, que estava. expliquei o que era. não perdes nada em falar com ele, liga-lhe, o número é este. liguei, não atendeu, deixei mensagem a dizer que não poderia ir falar com ele nesse dia, mas que poderia passar em paço de arcos na manhã seguinte. fiquei logo com o coração nas mãos, porque a rapariga que se vai embora, vai já para a semana que vem. e ele precisa de uma pessoa para ontem. fui falar com o R. explicou-me que precisa de uma pessoa que seja a extensão dele, a cara da empresa, que faça desde secretariado, a produção. viu o meu currículo por alto e percebeu que dessas coisas faço eu. ainda por cima, tenho estado ligada ao meio da produção de tv, sei em que mundo me mexo. mesmo assim, saí de lá com a sensação de que aquilo não ia dar frutos. disse que me ligava até ao final do dia. fui trabalhar, fui lidar com carcinomas epidermóides síncronos, com adenocarcinomas do ileon, com duodenocolecistectomias por vias laparoscópicas, e afins. eram quase 19 horas, e o R. não me tinha ligado. pensava que tinha sido engraçada a oportunidade, mas que tinha sido apenas isso mesmo. e, aos 10 para as 19, ele liga-me olha, P., nós estivemos a falar, e queríamos que fosses tu a pessoa a substituir a S., achas que podes passar cá na 2ª para ela te passar algumas coisas, uma vez que é o último dia de trabalho dela? e pronto, morri. explicou-me as condições, remuneração, horários. fiquei de tal forma, que tudo o resto que fiz foi a tremer como se estivesse exposta a uma temperatura abaixo dos 20 graus negativos. falei com as miúdas que estão comigo opá, vaaaai! não percas esta oportunidade! fala com a V., explica-lhe! sim, de facto, falar com a V. era o meu principal problema. não por causa de ter receio que ela não me voltasse a chamar para outro trabalho, porque elas só me chamam para este congresso, que é anual, mas porque gosto dela, e porque não queria desiludi-la, nem queria que ela ficasse chateada comigo.

o que me levou a aceitar, desta vez?
não deixei um trabalho de um mês por outro trabalho de um mês. há coisas que mudaram, e que vão continuar a mudar, porque preciso de arranjar um lugar para mim, e preciso de começar já a ter um emprego mais estável, e se for dentro da área onde já me sinto à vontade, ainda melhor. e é este o caso.
liguei à V., expliquei-lhe toda as coisas que me levaram a aceitar isto, indiquei uma rapariga que sei que elas conhecem e que sei que está livre para poder fazer o que eu já estava a fazer. ela disse que compreendia, mas sei que ficou algo desiludida comigo. no fundo, sei que ela vai perceber que foi a pensar no futuro que tomei esta decisão. e que vai compreender que, se não aceitasse, poderia estar a desperdiçar uma oportunidade que não aparece muitas mais vezes.

por isso, a partir da semana que vem, vou estar aqui.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

e cortar os pulsos, não?

bem, está a apoderar-se de mim uma coisa qualquer.
depois de ontem ter rejeitado o trabalho, depois de saber que programa era ao certo, depois de ter aturado gente parva o dia todo, só me apetece fugir aqui. daqui de casa, daqui de lisboa, daqui de portugal, daqui do mundo. pode ser? pretty please?

odeio gente parva.

situação 1:

a secretária da SPC está com um médico a ver qualquer coisa, que agora não interessa e nem me lembro o que é. o telefone toca e sou eu que atendo. é uma médica a querer saber o número de sócia da spc, coisa que só posso saber acedendo ao computador da secretária. digo à sr.ª que ligo mais tarde a dar a informação, porque a pessoa que a pode ajudar está reunida. diz lá o que é, que vejo aqui! quase aos gritos, deixando-me atrapalhada ao telefone, e deixando o médico que estava com ela à espera.
anda uma pessoa com modos, para não interromper nada nem ninguém a não ser que seja uma coisa extremamente urgente... para isto.
para além de ter sido mal educada para mim e para o médico que estava com ela, deixou-me mal vista. e odeeeeeio que me interrompam quando estou a falar ao telefone. ora ouço de um lado, ora tenho de ouvir do outro. mas ela estará parva? enfim.

situação 2:

uma pessoa passa o tempo a chatear-me para irmos beber café, porque temos de ir beber café, porque blá blá blá. desisto, e digo que na 4ª feira (hoje) logo se vê. essa pessoa liga-me, mas eu não posso atender e mando mensagem a informar que não posso atender. continuo a trabalhar e tal, mas vou vendo os meus emails. e eu recebo notificações no email quando me mandam comentários ou qualquer coisa para o facebook. qual não é o meu espanto quando recebo um email, uma notificação do facebook, vinda dessa mesma pessoa a dizer qualquer coisa como o seguinte olha, hoje não vai dar, fica para uma próxima. sorry... tipo, tipo, tipo, tipo... sendo que os comentários são automaticamente aceites, qualquer pessoa que fosse à minha página podia ver aquilo e entender que era eu que me queria encontrar com essa tal pessoa. o que até nem era o caso. e até era eu que não ia poder ir, porque era eu que estava a trabalhar e tudo o mais. como se não bastasse, recebo um telefonema, já depois de ter saído da spc, de fulano a dizer olha, tou a ligar-te porque não vai dar (could i care less?), fica pa outro dia. claro que teve logo de ouvir que aquele comentário tinha sido desnecessário, porque se me queria dizer alguma coisa, mandava-me mensagem, assim como eu lhe mandei a dizer que não podia atender. depois, chego eu a casa, já preparadíssima para o enxovalhar no comentário que me tinha deixado, surprise surprise, ele já tinha apagado aquilo. cromo.

e porque nunca é de mais reforçar, odeio gente parva.

i'm a sell out.

ontem a minha chefe-mais-que-tudo ligou-me, estava eu na spc, na minha tarde de (pouco) trabalho.
ruiva, disse ela assim que atendi o telemóvel. vi logo quem era, e o meu coração começou logo logo a bater com muita força. disseram-me que estás a trabalhar. queria que viesses trabalhar comigo, é só um mês, mas pronto. perguntei para quando era o início era para começares amanhã [riso] tás louca, mulher! tou a trabalhar até meio de março, não posso mesmo. e quando pronunciei estas palavras, que me custaram tanto a sair, morri um bocadinho. pedi-lhe para não se esquecer de mim, e ela disse que nunca na vida se vai esquecer, e que espera trabalhar comigo muitas mais vezes, e que a endemol está com alguns projectos para breve, e tem esperança que eles me chamem, mesmo que ela não esteja lá.

custou-me imenso ter dito que não mas, para além de não poder fazer isso à V., minha antiga chefe na KE, que também se lembra de mim quando tem estes trabalhos maiores, não podia fazer isso a mim própria... porque nunca na vida iria ganhar tanto nesse mês de trabalho em tv, como vou ganhar neste mês de trabalho na spc.

sim, i'm a sell out, mas desperate times call for desperate measures.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

ainda estou numa de dançar




"i'm making no sense"

mesmo assim



só me apetece dançar ao som disto.

insónia tardia

"O doente adormece normalmente, mas acorda antes da hora habitual e, ou já não consegue adormecer, ou o sono já não é reparador. É frequente nos idosos."

ok, é oficial... estou velha e acabada.

*daqui

project runway




é um dos meus programas de eleição dos dias de semana, mesmo antes de me deitar. a heidi é linda todos os dias, o tim gunn é o maior, os vestidos é que já vão deixando alguma coisa a desejar. mas isto sou só eu, que de moda não percebo nada, e nem um botão sei coser.
still, sempre que posso, vejo o project runway, se bem que vai sendo difícil, dado que agora mora um macho cá em casa, que não aprecia este tipo de coisas. é mais do estilo de ver o cops. enfim.
são coisas.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010



gosto muito de músicas fofas, mas que, ao mesmo tempo sejam boas para dançar.
adoro esta.

vá, nem tudo é mau.

posso não ter tratado de nada esta manhã, posso ter perdido mais umas horas na cama, pode ter começado a chover entretanto, posso ter arrumado as minhas galochas (snif)...
mas ao menos, hoje saí do trabalho 3-horas-3 mais cedo. wooo oooh!

não, a saga ainda não acabou.

uma pessoa sai de casa cedo, confiante de que hoje é o dia!, ainda por cima está sol, não está frio, ouve-se boa música e o autocarro não demora nem 5 minutos a chegar. tudo parece bem.
chegamos ao marquês e voilá. onde estão os papéis que precisamos levar para as finanças? em casa. onde são precisos. ou não. não faz mal, está tudo bem, o autocarro não demora nem 5 minutos a chegar, está sol, não está frio e ouve-se boa música.
voltamos a casa, trazemos os papéis, apanhamos o autocarro de volta, levamos com sol na trombinha, ouvimos mais música.
chega uma pessoa às finanças, espera meia hora para ser atendida, e quando a chamam ah, isto não pode ser feito aqui, informaticamente, vou tirar uma cópia disto, fico com o seu contacto e depois ligamos-lhe quando estiver corrigido para ver a alteração online. está bem, não me parece mal. e para quando estará isso? daqui a 15 dias. QUINZE DIAS para corrigirem um erro deles. e pronto. até lá, nem me vou aborrecer mais a tentar ir à segurança social, porque não vale nem a pena.
não faz mal. voltamos a casa, o autocarro não demora nem 5 minutos, está sol, não está frio e ouvimos boa música.

adoro ir ao cinema

e, com o regresso a lisboa, isso torna-se numa hipótese bem mais real.
adoro o grande ecrã, adoro o escuro, adoro o som. adoro rir (ou chorar, se for esse o caso), adoro o burburinho.
as últimas coisas que vi? foram estes dois:



posso dizer que adoro o larry david? então aqui está: adoro o larry david. ri-me do início ao fim com as amarguras desta criatura.
adoro ver a evan assim, crescida, mesmo lembrando-me sempre dela no once and again. thank god que já lhe passou a fase do marilyn manson. medo.
resumindo e concluindo, mais um filme do sr. allen de que gostei muito (e ainda bem que, a ele, já lhe passou a fase da scarlett).






gostei muito, também. fiquei a pensar que, basicamente, aquilo é a história da vida de muitas pessoas. acabar a vida sozinho, vai sendo cada vez mais comum, por mais rodeados de pessoas que estejamos.
já me vi mais longe de chegar aí.

e agora, novos filmes esperam por mim.
i'm loving it.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

so you think you can dance



estou aqui sentada no sofá vermelho, em família, a ver o so you think you can dance. esta temporada ainda vai no início, nos castings e, ao mesmo tempo que há pessoas extraordinariamente boas a dançar, há pessoas que simplesmente não têm noção daquilo que estão a fazer.
e eu rio-me. porque não há muito mais que possa fazer.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

uma vez que o dia não começou bem...



esperemos que a partir daqui corra melhor. para ajudar? música. da boa, claro.

afinal a culpa é das finanças.

vou, novamente, à segurança social, com tudo o que me pediram (comprovaticos, cópias de recibos, etc). sou logo atendida novamente, o que me faz crer que vou ficar fã dos serviços no areeiro. dou tudo o que levei para as mãos da senhora, ela vê, mexe no computador, olha para os documentos das finanças de reabertura de actividade (que reabri esta 2ª feira, dia 1 de fevereiro) e diz olhe, isto tá mal! a data de recepção é de fevereiro, mas eles puseram o início da actividade a começar em dezembro! boa! resultado, mais um dia sem conseguir fazer o que queria. mais um dia perdido. mais uma manhã de sono desperdiçada. mais dinheiro em autocarro (porque entretanto o meu cartão novo, que o pai enviou pelo correio, ainda não chegou).
e pronto. vou acabar de fazer a mala, que hoje é dia de alentejo.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

ainda a segurança social

pois que ontem voltei à segurança social (à do saldanha, que é a que me fica mais à mão) para reiniciar actividade como trabalhadora independente. fui mais cedo, e fui atendida, que milagre! muito bem, sento-me na cadeira, digo ao que vou e o senhor responde ah, mas isso não é aqui, é só no areeiro. pronto. mais uma manhã perdida ali, quando poderia ter passado mais umas horinhas na cama. como já não tinha tempo de ir ao areeiro antes do trabalho, deixei isso para hoje.
chego, sou atendida passados 10 minutos. ok, até me parece que está a correr tudo bem. boa! ah, vinha reiniciar actividade. dão-me uns papeis para preencher, depois, quando os vou entregar, dizem que não vou a tempo, porque nem fechei a actividade de 2009. oi? como diz que disse?
ora portanto, tenho de lá voltar amanhã, com cópias dos documentos das finanças em como fechei actividade e com cópias dos recibos que passei, porque os senhores da segurança social não estão actualizados da minha situação, quando deveriam estar, porque diz que as finanças deviam ter enviado a informação para eles. mas não o fizeram.

e pronto, posto isto, posso dizer que a minha primeira semana no regresso à capital foi assim a modos que aborrecida.
tenho dito.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

dessa cena que é o twitter.



para alguns serve para estarem mais à frente no que toca a receber notícias, para outros serve para revelarem pormenores dos seus mais recentes trabalhos, ou dos seus programas (referindo-me a pessoas do mundo artístico, pois claro).

pois que para mim, para além de servir para escrever coisas absolutamente parvas (viva o micro blogging!), serve para descobrir coisas boas do mundo musical, através das pessoas que sigo (sem ser stalker, sim?).

a última foi isto:




um obrigada a quem de direito, obviamente.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

há dias espectaculares

saio de casa e ponho-me a caminho do rato, convicta de que vou comprar o passe ainda hoje. vou ao multibanco, e puff. de modos que me esqueci que a validade do cartão tinha passado e lá ficou ele, retido pelos senhores do banco. bandidos!
volto a casa a buscar dinheiro (a M. ainda me sustenta, olha que lindo), e volto ao meu caminho, para a segurança social, para tratar das minhas coisas e assim. chego lá. passa meia hora, passa uma hora, passa uma hora e meia. e é a segunda vez numa semana (sim, ontem aconteceu o mesmo) que me vou embora daquelas instalações a um número de ser chamada.
vou quase a correr para ver se compro o passe no campo pequeno, chego lá, grande fila, e pronto. vou-me embora, porque está na hora de ir trabalhar.

e assim não se faz nada do que se estava à espera.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

traz notícias do fundo...

... já diziam os (grandes) ornatos violeta.

e as notícias de hoje vão para o meu regresso à sociedade portuguesa de cirurgia (daqui para a frente, mais conhecida como SPC), onde conheci as miúdas que vão estar por detrás do congresso comigo. são giras. são fofas. são magras. cabras.
são tão cabras, que comem só uma sopinha da go natural ao almoço. acho mal.
eu não consigo. bah.

a outra notícia vai para o facto de o cunhaoooo ter arranjado, finalmente, um emprego aqui em lisboa. hurray para ele!
para comemorar, fomos comer sushi. em família, os 3. que lindo.
e agora, estamos os 3 (eu, M. e cunhaoooo) sentados no sofá vermelho, a ver séries. à espera de ver o cops. com o NICÃO à frente.

*nota explicatória: o NICÃO é o coelho que o cunhaoooo ofereceu à M. pelo natal, e que era apenas uma bolinha de pelo cinzento, quando aqui chegou a casa, mas que agora se transformou, qual coelho mutante, em NICÃO, o coelho gigante que já nem cabe na caixa onde deveria dormir.