segunda-feira, 28 de novembro de 2011

às vezes até posso não gostar muito das coisas que faço, profissionalmente falando. mas faço. e tento.

agora, quando não consigo fazer mais porque simplesmente não há como, não esperem que inventem golos, e que tenha resultados. porque simplesmente não o faço.

domingo, 27 de novembro de 2011

passados dias e dias, e semanas, quase meses de contenção, este fim de semana foi fim de semana de cometer loucuras. enfiei-me no meu fofinho doce tejo, e enchi-me de compras, sem ultrapassar o limite que tinha imposto a mim mesma. aaah, os prazeres de ser fútil, sometimes..

sexta-feira, 25 de novembro de 2011




nem de propósito, e depois do que escrevi de manhã, saiu-me esta pérola no café da hora de almoço. espectáculo.
o que eu gostava mesmo, era de conseguir dormir. e quando consigo dormir, gostava mesmo era de não sonhar sempre com coisas parvas e que me deixam ansiosa e nervosa e combalida. era muito mais fofo acordar bem disposta.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

na continuação do biscate que arranjei, que acabou por ser um biscate até fim do ano, estou a ajudar uma colega nisto dos telefonemas, e das reuniões e das parcerias. falar ao telefone, mesmo não gostando, é o que tenho feito desde sempre, desde que saí da faculdade, agora a parte de ir a reuniões é que me deixa mais arreliada. mas se tiver de ser (e já foi), será.

agora ao que interessa. sei bem que a chave para se falar ao telefone é a simpatia, e boa educação, e acho que relativamente a isso posso estar descansada. tenho é alguma dificuldade em perceber o que leva as pessoas que falam ao telefone a passar a barreira da simpatia, já assim para o lado do somos muito amigos, e a rirem imenso ao telefone, e a falarem em inglês, como se estivessem a conversar com amigos de há anos.

acho, sinceramente, que se o truque em arranjar parcerias está aí, então estou muito bem tramada.

domingo, 20 de novembro de 2011

aqui em portalegre só há uma discoteca, e sítios para sair à noite também não são muitos. mas uma pessoa tenta e tal, e lá vai dando umas voltinhas aqui e ali.
ontem, passados meses e meses (nem sei bem quantos, mas alguns) sem ir à discoteca local, lá decidimos (eu, a C. e a A.) ir dar um pézinho de dança. supostamente os djs também eram bons e tal. e lá fomos.
13 euros (mais caro do que uma entrada no lux, que dá direito a 12 euros de consumo), com direito a uma bebida. para começar, foi logo espectacular.
uma pessoa entra, e pessoas com mais de 20 anos tá quieto, as miúdas todas despidas, os miúdos todos com cabelo à morangos com açúcar, tudo bebe e tudo fuma, há miúdas que parecem bailarinas de varão, só gente feia, no geral.
o que mais deixou triste e desolada, foi passar por miúdas, agora adolescentes, que eram bebés quando já eu era adolescente. aliás, acho que todas as pessoas daquela disco (assim no geral) tinham metade da minha idade, mais coisa, menos coisa.
aaaah, estou velha e acabada.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

se há coisa que gosto, é de ir ao cinema.
tenho pena de ficar meses e meses sem pôr o pé numa sala, meses e meses sem ver sequer o que está em cartaz, de deixar passar filmes bons, e filmes belíssimos, filmes maus e filmes que são assim assim.
verdade seja dita, um bilhete é caríssimo, e com as descargas da net, as coisas poderiam tornar-se muito mais fáceis. mas isso não é o mesmo que ir ao cinema. adoro as salas, as cadeiras, o ecrã gigante, o som, as pipocas (não me venham com coisas, as pipocas do cinema são muuuuito melhores que as que se fazem em casa). adorooooo ir ao cinema.

duas coisinhas, no entanto:

- epa, sem trailers? really? isso é parvo. no mínimo uns 2.

- corremos o risco de apanhar pessoas IDIOTAS, que vão para o cinema conversar. sim, porque aquilo é meeesmo o local indicado para por a conversa em dia. bolas, qualquer pessoa comenta coisas do filme com o(s) acompanhante(s), em sussurro, coisas engraçadas, ou parvas, pontualmente. agora.. ir conversar, em tom normal, e gargalhar como se fosse o filme mais engraçado do mundo (era giro, até dá para rir um bocadinho, mas aquilo era só anormalidade).. ainda fiz um shhhhh!, para ver se aquilo acalmava, mas não tive sorte. tive de mudar de lugar no intervalo.
pessoas, se querem conversar, saquem o filme da net, e façam isso em casa, certinho?

terça-feira, 15 de novembro de 2011

desde que arranjei o biscate de 15 dias, com um horário meio maluco, que me tornei espectadora assídua das cartas da maya. sim, eu sei, é toda uma tristeza. mas a verdade é que me distraía com aquilo, e chegava a dizer às minhas amigas que não estavam a ver televisão, o que deviam esperar para cada dia, como se aquilo fosse mesmo definir as coisas que se iriam passar.
no dia de ontem, o meu signo estava todo ele uma desgraça, mais valia nem sair de casa, coitada de mim, segundo a maya.
fui para o meu último dia de trabalho sem expectativas, à espera de falar com a coordenadora, e com o chefe, questões de dinheiros, ultimar contactos que faltavam. nada de mais.
de tarde, liga-me uma antiga chefe da endemol ruiva, estás a trabalhar? quero que venhas fazer a gala da popota. claro que nem pestanejei, e disse que sim. eram só dois dias, mas melhor que nada, e ia dar para matar saudades de fazer produção.
mais telefonemas e emails no último dia de biscate, e quando estou a chegar ao fim, o chefe chama-me para falar com ele e, surpresaaaaa, quer que fique até final do ano, mas noutro projecto, dado que aquele em que estava inserida já tinha terminado, e que a minha coordenadora tinha gostado de mim, e só lhe tinha dado boas referências minhas. como tal, ele queria aproveitar isso para dar avanço a mais um projecto que está atrasado.
oh senhor, conte comigo, obviamente.

isto tudo para dizer... ainda bem que, segundo a maya, eu ia ter um dia de cocó.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

se calhar está na altura de deixar de me preocupar com quem não se preocupa comigo.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

há anos que não durmo uma noite de jeito. não me lembro, sequer da última vez que dormi umas 6 horas seguidas, e que descansei a noite toda, sem andar a rebolar de um lado para o outro, e a pensar em porcarias e em coisas que não devo.
eventualmente, o que é que pode acontecer a alguém que sofre destas coisas como eu? é júlio de matos, não é?

domingo, 6 de novembro de 2011

juro, juro, juro mesmo que desta vez nem fui eu. posso ter mudado o comportamento, mas nunca deixei de estar disposta a tentar. e ainda estou, porque não me quero precipitar.
se das outras vezes eu causava as coisas, mesmo que inconscientemente, desta vez não foi isso que aconteceu.
é ver.