passados 7 meses de ter nascido, o baby vi ainda faz com que chore de alegria, só de olhar para ele.
sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
se há coisa que consigo fazer, é ver se uma mulher é bonita. não tenho, aliás, qualquer problema com isso, mesmo que às vezes tente arranjar defeitos nas pessoas só porque sim, para me sentir melhor comigo.
no entanto, se há coisa que me irrita solenemente, é dizerem-me que eu estou com dor de cotovelo de uma gaja (que não tem outro nome) que tem umas pernas que mais parecem o triplo das minhas, com uma barriga de quem acabou de parir, com uma testa de meio metro, e que mais parece um trambolho, só porque ela aparece na televisão nacional, mais despida que vestida, a fazer danças duvidosas, enquanto uma senhora do panorama musical português canta.
epá, não.
o que me deixa incomodada, é ver que tudo o que é homem fica a babar por um trambolho. isso acho ridículo. mas vai daí, há gostos para tudo, e é por isso que o mundo não cai. agora.. dor de cotovelo? como diria a outra, PALIZE.
no entanto, se há coisa que me irrita solenemente, é dizerem-me que eu estou com dor de cotovelo de uma gaja (que não tem outro nome) que tem umas pernas que mais parecem o triplo das minhas, com uma barriga de quem acabou de parir, com uma testa de meio metro, e que mais parece um trambolho, só porque ela aparece na televisão nacional, mais despida que vestida, a fazer danças duvidosas, enquanto uma senhora do panorama musical português canta.
epá, não.
o que me deixa incomodada, é ver que tudo o que é homem fica a babar por um trambolho. isso acho ridículo. mas vai daí, há gostos para tudo, e é por isso que o mundo não cai. agora.. dor de cotovelo? como diria a outra, PALIZE.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
às vezes ando muito cansada. demasiado cansada, mesmo. do corpo, da cabeça. sem paciência para nada nem para ninguém, afinal de contas, lidar com pessoas é desgastante. às vezes grito, outras vezes falo mal, e outras.. bem, outras só me apetece chorar.
às vezes dou por mim a pensar que, há uns anos atrás, não fazia nem ideia do que queria fazer da vida. depois penso mas quando é que eu alguma vez na minha vidinha pensei que um dia iria estar a trabalhar aqui, atrás das câmaras? nunca, mesmo.
e lá me cai a ficha.. é isto mesmo. é isto que quero e que gosto de fazer. e por mais stressada que seja, por mais crises que tenha, por mais cansada que ande.. percebo que é mesmo isto que me deixa realizada.
ao menos que isto valha a pena.
às vezes dou por mim a pensar que, há uns anos atrás, não fazia nem ideia do que queria fazer da vida. depois penso mas quando é que eu alguma vez na minha vidinha pensei que um dia iria estar a trabalhar aqui, atrás das câmaras? nunca, mesmo.
e lá me cai a ficha.. é isto mesmo. é isto que quero e que gosto de fazer. e por mais stressada que seja, por mais crises que tenha, por mais cansada que ande.. percebo que é mesmo isto que me deixa realizada.
ao menos que isto valha a pena.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
se alguém me conseguisse explicar, agradecia...
como é que é possível ter medo de uma pessoa (porque a ouvimos trabalhar, a vemos, e nos contam coisas dessa pessoa que nos deixam a dormir mal de noite) e, ao mesmo tempo, sentirmo-nos fascinadas com ela, ao ponto de mal conseguirmos tirar os olhos dela?
é toda uma psicose...
como é que é possível ter medo de uma pessoa (porque a ouvimos trabalhar, a vemos, e nos contam coisas dessa pessoa que nos deixam a dormir mal de noite) e, ao mesmo tempo, sentirmo-nos fascinadas com ela, ao ponto de mal conseguirmos tirar os olhos dela?
é toda uma psicose...
o talento
ginásticas e mágicos e coisas à parte, houve um momento neste programa que achei péssimo.
uma pessoa pode ter talento para imitar vozes, para determinadas acrobacias, para nos fazer acreditar em ilusões, para dançar, para um desporto... pode. agora, não me venham com coisas, aquele número com os miúdos deficientes não se parecia com nada, nem hoje nem a eliminatória que os trouxe à final.
e a meu ver, tanta coisa com a igualdade, e com a discriminação... acho que foi precisamente o terem-nos passado à final apenas porque eram deficiêntes que se tornou num acto discriminatório.
uma pessoa pode ter talento para imitar vozes, para determinadas acrobacias, para nos fazer acreditar em ilusões, para dançar, para um desporto... pode. agora, não me venham com coisas, aquele número com os miúdos deficientes não se parecia com nada, nem hoje nem a eliminatória que os trouxe à final.
e a meu ver, tanta coisa com a igualdade, e com a discriminação... acho que foi precisamente o terem-nos passado à final apenas porque eram deficiêntes que se tornou num acto discriminatório.
domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
hoje não há AÉQC, por causa de ser sexta feira santa, e como ia ter três dias de fim de semana (sim, porque segunda feira trabalho), e odeio conduzir de noite, decidi ir para portalegre só hoje, para ir de dia, e menos cansada, depois de uma boa noite de sono.
até aqui tudo muito bem, não fosse o caso de estar um tempo de cocó, e eu gostar tanto de conduzir à chuva, como gosto de levar porrada.
boa páscoa.
até aqui tudo muito bem, não fosse o caso de estar um tempo de cocó, e eu gostar tanto de conduzir à chuva, como gosto de levar porrada.
boa páscoa.
ontem à noite estive numa de recordar genéricos de bonecos animados da minha infância e pré-adolescência. e tenho desde já a dizer que me lembrava de quase todas as músicas, e todas as letras, enganando-me raramente quando cantava.
e, à conta disso, vou ficar a cantar esta música o fim de semana todo (espero que não dure mais do que isso..)
e, à conta disso, vou ficar a cantar esta música o fim de semana todo (espero que não dure mais do que isso..)
terça-feira, 19 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
...
Há vinte e quatro meses atrás, eu andava ainda um pouco perdida, a ver os trinta chegar sem conseguir encontrar alguém de quem gostar a sério e que sentisse o mesmo por mim. Para dizer a verdade, eu já tinha perdido a esperança de encontrar a minha metade, ficando-me sempre por casos inconsequentes e vazios de significado - na minha cabeça, carregavam sempre uma ponta de esperança mas, agora que olho para trás, sei reconhecer o disparate daquilo tudo.
nem que eu estivesse horas para descrever o que sinto, me ia sair tão bem como ela.
nem que eu estivesse horas para descrever o que sinto, me ia sair tão bem como ela.
sábado, 16 de abril de 2011
sinceramente, não consigo nem quero competir mais.
já percebi que não consigo competir contra idades, contra miúdas so called boazonas, contra festas esquisitas, contra saídas de rapazes, contra festas de erasmos.
não consigo, mesmo.
quando tudo e todos (ou todas) parecem mais interessantes do que eu, quando há pessoas (que nem querem nada de mim) que se mostram mais interessadas em estar comigo e na minha presença do que quem eu acho que realmente devia, o melhor a fazer é retirar-me deste jogo.
já percebi que não consigo competir contra idades, contra miúdas so called boazonas, contra festas esquisitas, contra saídas de rapazes, contra festas de erasmos.
não consigo, mesmo.
quando tudo e todos (ou todas) parecem mais interessantes do que eu, quando há pessoas (que nem querem nada de mim) que se mostram mais interessadas em estar comigo e na minha presença do que quem eu acho que realmente devia, o melhor a fazer é retirar-me deste jogo.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
as pessoas e a falta de noção
trabalhar com pessoas é lixado. ainda por cima, quando temos de lidar com mais de 100 pessoas todos os dias.
estando a trabalhar num programa que tem público todos os dias, e tendo de lidar com toda a gente que vai ao programa, claro que faço o possível e o impossível para que todos gostem da equipa. é sempre uma maneira de conquistar as pessoas, e de fazer com que queiram voltar mais e mais vezes. tentamos que tenham sempre um lugar de destaque, onde gostem de estar, onde possam ver melhor a apresentadora, onde consigam ver melhor os jogos, enfim.
mas há dias em que isso não é possível. acontece.
há uns tempos, ficou decidido que começariam a entrar primeiro os grupos de pessoas que tivessem o maior número, e depois os grupos mais pequenos. pensava eu que tinha ficado esclarecido que a ordem de entrada não era por ordem de chegada.
passados meses e meses de programa, ainda há quem pergunte mas porque é que sou sempre das últimas a entrar, se fui das primeiras a chegar? mas é preciso a mesma coisa tooodoooos os dias? e depois entram e ainda dizem que querem ficar aqui ou ali. e aí tenho de recorrer ao (pouco) poder que tenho ali e dizer que a pessoa ali não quer ir para lado nenhum, que, quanto muito, pergunta se pode, porque quem manda ali dentro sou eu. sempre com o meu melhor sorriso, e com ar de brincadeira, claro.
a mim só me aborrece que as pessoas pensem que, lá por irem ao programa todos os dias, ou mais vezes que as outras pessoas, têem prioridades sobre as outras pessoas, e que se esqueçam que, por mais simpáticas e queridas que sejamos, estamos ali a trabalhar, e não para fazer amigos.
estando a trabalhar num programa que tem público todos os dias, e tendo de lidar com toda a gente que vai ao programa, claro que faço o possível e o impossível para que todos gostem da equipa. é sempre uma maneira de conquistar as pessoas, e de fazer com que queiram voltar mais e mais vezes. tentamos que tenham sempre um lugar de destaque, onde gostem de estar, onde possam ver melhor a apresentadora, onde consigam ver melhor os jogos, enfim.
mas há dias em que isso não é possível. acontece.
há uns tempos, ficou decidido que começariam a entrar primeiro os grupos de pessoas que tivessem o maior número, e depois os grupos mais pequenos. pensava eu que tinha ficado esclarecido que a ordem de entrada não era por ordem de chegada.
passados meses e meses de programa, ainda há quem pergunte mas porque é que sou sempre das últimas a entrar, se fui das primeiras a chegar? mas é preciso a mesma coisa tooodoooos os dias? e depois entram e ainda dizem que querem ficar aqui ou ali. e aí tenho de recorrer ao (pouco) poder que tenho ali e dizer que a pessoa ali não quer ir para lado nenhum, que, quanto muito, pergunta se pode, porque quem manda ali dentro sou eu. sempre com o meu melhor sorriso, e com ar de brincadeira, claro.
a mim só me aborrece que as pessoas pensem que, lá por irem ao programa todos os dias, ou mais vezes que as outras pessoas, têem prioridades sobre as outras pessoas, e que se esqueçam que, por mais simpáticas e queridas que sejamos, estamos ali a trabalhar, e não para fazer amigos.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
com o solinho que tem estado, só tem apetecido vestir o biquíni e ir para a praia. até teria feito isso hoje, não estivesse eu em modo impossível. deixei o biquíni em casa.
mesmo assim, no final do dia, achámos por bem ir apanhar um bocadinho de sol a uma esplanada, e beber umas cervejas. eu, a M. e alguns dos meninos.
piadas parvas, bocas parvas, risos parvos, olhares parvos. tanta coisa parva, credo. gosto muito. e não é pouco. bastante.
já disse que vou chorar baba e ranho quando isto terminar? ai ai..
domingo, 10 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
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