este fim de semana as marchas de alfama foram marchar ao meu bairro, em portalegre.
saio do trabalho e vou para casa, terminar de arranjar as coisas, porque vou com a X. de boleia. partimos de lisboa depois das 20 horas, o que faz com que a chegada a portalegre seja por volta das 23 horas. vai a X., numa boa levar-me a casa, e qual não é o nosso espanto quando, ao chegarmos ao atalaião, há carros estacionados no meio da estrada, quase até fora do bairro, mesmo, há pessoas a invadir as ruas, há polícias a (tentar) controlar a situação, e o caminho para a minha casa está, aparentemente, cortado.
a X. vira para ir para a minha rua e o senhor polícia em logo mandar irmos para outro lado. abro o vidro olhe, eu cheguei agora de viagem, e a minha amiga vai só levar-me a casa, porque tenho aqui as minhas malas todas... o polícia olha para mim com cara de parvo oh menina, isto é uma hora muito caricata, mas passe lá a deixar as malas e não estacione o carro. erm... uma hora... caricata? ok, pode ser, se o senhor polícia o diz, por mim, está tudo bem. enfim.
vou a casa deixar as malas, vou ver da mãe a casa da avó, não sem antes passar pelo meio da multidão que se instalou no bairro (acreditem... portalegre inteiro mudou-se para o atalaião naquela noite) para ir ver o pai que estava de serviço ao balcão da festa, e sem ir ver a M. e L. e dar beijinhos ao baby que está por nascer e ao baby F., que vai para a escola já este ano (*suspiro*).
vejo a mãe, a avó, vou ver os outros avós, passo pelo meio da multidão novamente para ir ter com o pai, que me dá uma bifana para jantar, e vou à minha vida, ao banho, à roupa lavada e cabelo molhado, ao cheiro a perfume, deixando de lado todo um dia de trabalho, calor e três horas de viagem.
ainda não foi desta que comi sardinhas.
saio do trabalho e vou para casa, terminar de arranjar as coisas, porque vou com a X. de boleia. partimos de lisboa depois das 20 horas, o que faz com que a chegada a portalegre seja por volta das 23 horas. vai a X., numa boa levar-me a casa, e qual não é o nosso espanto quando, ao chegarmos ao atalaião, há carros estacionados no meio da estrada, quase até fora do bairro, mesmo, há pessoas a invadir as ruas, há polícias a (tentar) controlar a situação, e o caminho para a minha casa está, aparentemente, cortado.
a X. vira para ir para a minha rua e o senhor polícia em logo mandar irmos para outro lado. abro o vidro olhe, eu cheguei agora de viagem, e a minha amiga vai só levar-me a casa, porque tenho aqui as minhas malas todas... o polícia olha para mim com cara de parvo oh menina, isto é uma hora muito caricata, mas passe lá a deixar as malas e não estacione o carro. erm... uma hora... caricata? ok, pode ser, se o senhor polícia o diz, por mim, está tudo bem. enfim.
vou a casa deixar as malas, vou ver da mãe a casa da avó, não sem antes passar pelo meio da multidão que se instalou no bairro (acreditem... portalegre inteiro mudou-se para o atalaião naquela noite) para ir ver o pai que estava de serviço ao balcão da festa, e sem ir ver a M. e L. e dar beijinhos ao baby que está por nascer e ao baby F., que vai para a escola já este ano (*suspiro*).
vejo a mãe, a avó, vou ver os outros avós, passo pelo meio da multidão novamente para ir ter com o pai, que me dá uma bifana para jantar, e vou à minha vida, ao banho, à roupa lavada e cabelo molhado, ao cheiro a perfume, deixando de lado todo um dia de trabalho, calor e três horas de viagem.
ainda não foi desta que comi sardinhas.
1 comentário:
(Absolutamente, menina P. Camisa de quadrados verdes, logo de manhãzinha. Porcaria de dia que tive hoje. Começou com isso e a partir daí foi sempre a descer. Era eu era. :P)
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