chateia-me um bocado que as pessoas desapareçam, do nada e por razões que não consigo compreender, mas consigo aceitar, porque gosto das pessoas o suficiente para aceitar a decisão delas.
mas chateia-me mais que essas pessoas pensem que podem voltar (mais ou menos) à vida das pessoas que deixaram para trás, como se nada fosse, com as mesmas referências que faziam quando faziam parte das nossas vidas, com as mesmas piadas.
eu não sou má. não sou. mas custa-me que as pessoas pensem que podem entrar e sair e voltar a entrar assim, sem mais nem menos, na vida das pessoas, e que depois eu seja criticada por não as receber logo de braços abertos.
não fechar as portas não implica que uma pessoa não se sinta triste e chateada.
mas chateia-me mais que essas pessoas pensem que podem voltar (mais ou menos) à vida das pessoas que deixaram para trás, como se nada fosse, com as mesmas referências que faziam quando faziam parte das nossas vidas, com as mesmas piadas.
eu não sou má. não sou. mas custa-me que as pessoas pensem que podem entrar e sair e voltar a entrar assim, sem mais nem menos, na vida das pessoas, e que depois eu seja criticada por não as receber logo de braços abertos.
não fechar as portas não implica que uma pessoa não se sinta triste e chateada.