terça-feira, 28 de dezembro de 2010



podia apresentar esta imagem à pessoa. e acho que mesmo assim ela não ia perceber.
odeio o fenómeno BARBIE que de vez em quando aparece para chatear. argh
novo cenário (e desta vez não foi comigo):

pessoa estava doente, e não tinha ido trabalhar. mas entretanto aparece no estúdio de tarde, supostamente para trabalhar.
pessoa senta-se atrás de mim.
aparecem mais colegas.

- olha, S., já que vieste trabalhar, precisas de ir levar a família não sei que ao comboio, que eles vão para viseu ainda daqui a bocado, e nem ficam para a segunda parte do programa.
- eu? eu não vou, não vês que estou doente?
- tão, se estavas doente, tinhas ficado em casa, ou vieste só para aparecer na televisão? isto não é uma passagem de modelos, precisamos aqui de pessoas que estejam capazes para trabalhar, se não estavas, tinhas ficado em casa.

acho um piadão a pessoas que deixam de estar doentes para poderem aparecer na televisão, e que acham que só elas é que são bonitas o suficiente para aparecer. se tivesse sido comigo, tinha-lhe logo dito que mais gira do que ela sou eu, e que podia ser eu a aparecer. assim como assim, era capaz de ter o cabelo menos sujo que o dela.
argh!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

deve ser do natal...

pessoas que pensam em tomar decisões sem informar as pessoas que devem, para não afectar todo trabalho de uma equipa.
pessoas que pensam em falar por outras, sem pensar que isso poderá afectar outras pessoas.
pessoas que falam como se soubessem o que outras querem fazer da vida.
pessoas que se metem onde não são chamadas e depois amuam om uma coisa que nem sequer lhes diz respeito.
pessoas que falam nas costas, depois de terem dito que bom bom era falar na frente de toda a gente e dizer o que há para dizer.

é todo um bom ambiente de trabalho, nesta equipa.

domingo, 26 de dezembro de 2010

imaginem o seguinte cenário:

- alguém faz porcaria.
- alguém tem de nos compensar.
- vamos começando a falar normalmente para esse alguém.
- esse alguém começa a deixar de se interessar.
- descobrimos que esse alguém fez mais porcaria, e que agora está noutra.
- tentamos seguir a nossa vidinha em todos os aspectos.
- chega o natal e esse alguém nem diz que está em portugal.
- acabamos por encontrar esse alguém, que logo depois disso teima em não nos largar.
- sonhamos com esse alguém nessa mesma noite.

posto isto, será muito dizer que estou ressabiada com esse alguém? será muito dizer que mais valia esse alguém ter ficado na nova terra onde se encontra? será muito pedir que esse alguém me largue da mão e que vá ter com quem ele quiser e bem entender?
bem me parecia que o espírito natalício não ia durar muito.

sábado, 25 de dezembro de 2010

alguém me explique, por favor, por que raio estou eu cansada como se ontem tivesse estado a trabalhar 14 horas seguidas. alguém que leve esta moleza e este sono embora, por favooooooooooor!

epa, epa, epa..

se há coisas que detesto, que ODEEEEIO, mesmo, é que me venham dar lições de moral só porque sim, que se metam na minha vida só porque ah e tal, não tenho nada para fazer, vou chatear a P., que é bem divertido.
tal como este blog, a minha página de FB é, lá está, minha. e nela escrevo o que quero, quando quero, como quero, ponho os vídeos que quero, as imagens e fotos que bem me apetece.
já me aconteceu um amigo meu (olá, J.!) decidir esconder as minhas publicações, porque cada vez que abria o FB dele, era só o que via. e eu não levei a mal, e ele é dos meus melhores amigos.
portanto, não vai ser uma pessoa que me irrita solenemente, e com quem não tenho relação de amizade, sequer, que me vai dizer que faço publicações a mais, e que devia evitar, nas suas próprias palavras.
mas quem é essa pessoa na vida artística, como diria a outra, para me dizer que eu devo evitar o que quer que seja na MINHA página de FB? se não quer ver, esconde. ou apaga-me dos amigos. e já agora, as pessoas que acompanham essa mesma pessoa nas discussões árduas acerca de como já fiz mais um post (OMG, OMG OMG) podiam fazer o mesmo. boa? éramos todos muuuito mais felizes.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

este é o segundo natal sem o avô chico, e o primeiro sem o avô maurício.
olho para as fotos deles, uma junto à outra, e tenho saudades de os ter por perto, nem que fosse para estarem apenas ali a marcar presença.
este é o primeiro natal com o baby vicente. portanto, não posso dizer que é um natal mais pobre, porque o baby veio encher a casa. de pessoas e de alegria.
só tenho pena que os avôs não estejam cá para o ver. porque aposto que se iam deliciar com ele, como nós já fazemos.

feliz natalinho a todos.
gosto muito, gosto tanto, adoroooo comprar prendas de natal (ou para outra ocasião qualquer). gosto sempre da sensação de saber que estou a comprar coisas que sei que as pessoas vão gostar.
acho que gosto mais de comprar prendas e oferecer prendas, do que receber (e olhem que eu gosto muuuuuito de receber prendas).

não é por ser natal, mas...

não acreditando em felicidade, posso dizer que estou contente? satisfeita?
(sol de pouca dura? não sei. mas para já, é o que temos)

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010



Meet me in outer space.
We could spend the night;
watch the earth come up.
I've grown tired of that place;
won't you come with me? WE could start again.
How do you do it?
Make me feel like I do.
How do you do it?
It's better than I ever knew.
Meet me in outer space.
I will hold you close,
if you're afraid of heights.
I need you to see this place,
it might be the only way
that I can show you how it feels to be inside of you.
How do you do it?
Make me feel like I do.
How do you do it?
It's better than I ever knew.
You are stellar.


(foi a alexandra que me fez lembrar deles, e de como esta é uma das minhas músicas preferidas de todo o sempre. obrigada)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

em cada trabalho, cada pessoa tem a sua função.
quando, no AÉQC, uma pessoa arranja um ATL com mais de 100 crianças para irem participar, de modo a ajudarmos a instituição a que pertencem, o mínimo que pediria era que essa pessoa se importasse. mas não. passou para as minhas mãos coisas que não tinha de ser eu a tratar, como arranjar o transporte para as crianças irem de almada para paço de arcos.. até aqui, tudo bem, até porque eu já tinha falado com os senhores dos autocarros mais vezes.
o cenário de hoje foi o seguinte:

- acidente na ponte 25 de abril.
- autocarros a caminho de almada atrasados mais de uma hora.
- possível começo de programa sem público e sem concorrentes, dado que vinham todos do mesmo sítio.
- euzinha, prestes a ter um ataque cardíaco, e cheia de afrontamentos.

no meio de todo o stress, perguntou-se a essa pessoa que arranjou a instituição sabes onde estão os teus meninos? e sem nos olhar sequer nos olhos a resposta foi meus meninos? meus meninos salvo seja, que eles não são meus. eu fiquei a olhar, incrédula, com a despreocupação toda que ali havia, como se ela não tivesse nada a ver com o assunto, como se não tivesse sido ideia dela, como se ela não soubesse quase do que eu estava a falar.
e em vez de se por a pensar em maneiras de resolvermos a questão caso as crianças não chegassem a tempo, essa tal pessoa ficou impávida e serena, a embrulhar presentes para o programa do dia seguinte, coisa que nem era ela que tinha de fazer. e a meio do programa é que se chega ao pé de mim e pergunta então, está tudo calmo? oi? tudo calmo? tudo calmoooooo? deves estar a gozar com a minha cara, vai mas é para um sítio que eu cá sei. era o que devia ter respondido. mas não, disse só que sim, estava tudo bem, e virei o olhar.

e eu pergunto-me: não podiam ser estas pessoas a irem embora, agora que vai começar uma nova fase do programa já em janeiro? era tão mais fofinho..

domingo, 19 de dezembro de 2010

às vezes, quando ando na rua, sinto cheiros que me fazem lembrar... boa pergunta. não sei o que me fazem lembrar ao certo, mas sei que me fazem lembrar épocas da minha (ainda curta) vida. é estranho. mas não me incomoda.
outras vezes, sinto cheiros que me fazem lembrar coisas e pessoas, situações das quais me lembro realmente. e é nessas alturas que penso que gostava de não me lembrar nunca das coisas a que associo os cheiros.
há cheiros que fazem lembrar coisas, que deviam ser proibidos.

o concerto dos MGMT

"já vi funerais mais animados"
"foi medianamente fixe"
"nesta sesta? porque foi isso que estive a fazer durante o concerto"

estas foram algumas das coisas que me foram ditas acerca do concerto dos senhores.
não são animais de palco, que não são.
mas todas as quebras que houve durante o concerto podiam fazer adormecer quem estivesse a ver o concerto na bancada.
still, ainda dei cabo dos pés a bailar nas músicas mais animadas (time to pretend, electric feel e kids).
um obrigada às meninas que me levaram ao campo pequeno. i heart u both.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

dezembro

estamos a meio de dezembro. o programa é diário. é sempre preciso arranjar concorrentes, público, adereços. um sem fim de coisas para cada programa.
estamos a meio de dezembro, repito. e ainda hoje não sabemos (porque não houve comunicado oficial da tvi) se vamos ter programa no dia 24 e no dia 31. ou se vamos ter de gravar algum programa, para passar nesses dias.
estamos a meio de dezembro, e os contratos das pessoas terminam no final do mês. estamos a meio de dezembro, e só hoje é que ficamos a saber que o programa vai ter continuidade, logo no início de janeiro, mas com algumas alterações.
estamos a meio de dezembro, e não sabemos se todas as pessoas irão ficar para esta nova fase.
estou contente, claro que estou.
mas, ao mesmo tempo, vou achar ridículo que uma equipa que já faz tudo em piloto automático seja desconstruída, e tenhamos de começar tuuuudo de novo, com pessoas novas.
estamos a meio de dezembro e ainda é tudo uma grande incógnita.
a ver vamos.

brunettes do it better

não sei se é verdade ou não, mas o que é certo é que, depois de ter acabado com o resto de ruivo que ainda havia no meu cabelo, as pessoas me disseram que assim é que era.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

em dia de folga (não houve AÉQC, porque esteve a dar o natal dos hospitais na tvi), decidi ir ver das prendas de natal que ainda me faltavam comprar. combina-se com a M. do algarve, e lá vamos nós para o dolce vita tejo, num dia que mais parece que vem aí o dom sebastião, tamanho nevoeiro que se abateu sobre lisboa.
conversa puxa conversa, damos por nós quase em paço de arcos, e temos de voltar para trás.
começamos a entrar na amadora e aparece-nos à frente um lindo dia de sol, sem nuvens e sem frio.
já no doce tejo (como gosto de lhe chamar) entrada directa na primark, directamente às coisas que sabia que tinha de comprar. mais uma loja aqui, mais uma loja ali, e começo a ficar com mais sacos nas mãos do que inicialmente estava a pensar. é que ao andar a ver de coisas para oferecer a outras pessoas, acabo sempre por comprar isto e aquilo para mim. é inevitável.
depois de engordar com a M., damos mais umas voltinhas, mais umas compras, e quando damos conta, já se passaram 3 horas desde que ali chegámos, e temos de voltar para lisboa.
no regresso, todo um nevoeiro que volta a aparecer, mais parece que estamos em londres. antes fosse. ou então não, dadas certas e determinadas circunstâncias.
conclusão a que chego depois da tarde de hoje? não posso sair de casa, nem tão pouco ir ao doce tejo, que saio de lá com a carteira mais leve, mas com a barriga bem mais pesada.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

ontem decidi ir engordar sozinha, e fui comer um bigmac, bebida cola, e sundae de caramelo com amêndoa por cima.
a pergunta que eu me coloquei nesse momento foi... why on earth vai uma pessoa ao macdonalds para comer... uma sopa? really? uma sopa?
ãe mãe.

sábado, 11 de dezembro de 2010

ultimamente...




tem sido tipo isto. para os dois lados.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

i'm not in love

há mais ou menos 8 anos que tento manter a minha vida privada assim mesmo. privada. isto no sentido em que acho que as pessoas não precisam de saber o que faço, ou deixo de fazer, e com quem. só quem me interessa é que eventualmente saberá de alguma coisa.
na maior parte das vezes, tomo essa decisão porque não quero magoar, se assim posso dizer, certas e determinadas pessoas. por isso, não faço nada que possa vir a ser motivo de conversas entre pessoas que não quero, para que não haja qualquer tipo de fuga de informações. e numa terra tão pequena como portalegre, essas fugas acontecem, até mesmo quando não há nada para contar.
no entanto, tendo em conta que certas e determinadas pessoas que se estão a cagar para mim, para o que eu acho e para o que possa sentir, e que fazem tudo o que lhes dá vontade e na real gana, acho que chegou a altura de parar de pôr paninhos quentes nas minhas decisões, sempre com receio de que as pessoas possam ir contar e inventar coisas.
e chegou a altura de parar de ter o coração nas mãos. e chegou a altura de fazer o que o meu coraçãozinho pede. e de pensar em mim.

domingo, 5 de dezembro de 2010

o davidinho...



hoje este menino veio tocar a portalegre. sentada na segunda fila, pude voltar a apreciar as músicas fofinhas que só ele sabe tocar, e pude rir-me com a falta de jeito que ele tem a lidar com o público que tanto gosta de o ouvir.
se pudesse, casava-me!

recomendo vivamente.

sábado, 4 de dezembro de 2010

na quinta feira passada, foi o jantar de natal da endemol, que não foi grande coisa, confesso, além de que fomos praticamente expulsos daquele restaurante espectacular que ficava... no cacém!
no final, foi toda a gente para uma disco azeitola que estava ali mesmo ao lado, mas eu decidi ir com duas colegas para o tokyo, dançar um bocadinho e beber qualquer coisa.
o facto de aquilo estar vazio não me espantou (até porque as últimas vezes que tenho lá ido, tem sido sempre assim). o que achei estranho foi uma das minhas colegas ter pedido um whiskey, outra ter pedido uma vodka, tudo na boa, e quando chegou a minha vez de pedir, foi mais ou menos assim:

-boa noite, queria uma média.
- uma média?? (cara de espanto mas sabes o que estás a pedir, uma média é coisa de homens)
- erm, sim, uma média.

gostava de saber porque raio não disse ele nada às minhas colegas, que beberam coisas muito mais fortes do que eu.
faz algum sentido?