domingo, 31 de janeiro de 2010

de volta a lisboa, ouvi isto no caminho:



a viagem fez-se entre dormitar e cantar muito com o cunhado. relembrei a minha adolescência.


entretanto, já em casa, já com tudo arrumado, já jantada, vejo a nova aposta da sic (sim, eu tenho mais mil canais, mas estou a ver a sic), e só me apraz tecer o seguinte comentário acerca da série esta cena dos vampiros parece-me uma mistura assim de crepúsculo e de harry potter. mas em mau. que lindo.
o que é que se faz quando se torna angustiante atender um telefonema? ou ver chamadas não atendidas de um determinado número?
essa pessoa não nos fez nada, não. nada disso. mas há ali qualquer coisa que nos tira do sério. parece que ficamos imediatamente aborrecidas, irritadas e sem vontade nenhuma de falar.
o que é que se faz quando a pessoa que já foi das mais importantes da nossa vida, nos deixa neste estado?
as intenções são sempre as melhores, claro está. nem nunca duvidei disso. mas, para nós, parece que é sempre tudo ao contrário. dar valor aos pequenos detalhes? não vamos dando, já. e qual a razão? não sei.
acho que, depois de tantos anos e depois de tantas histórias, depois de tantas aventuras e experiências, depois de perceber que não posso nem quero ser duas pessoas diferentes (conforme a ocasião em questão), não há como pensar sequer na possibilidade de uma possibilidade. se é que me faço entender.
e eu queria muito. queria mesmo. mas houve bad timing. demasiadas vezes, até. e chega a um certo ponto em que isso já não é sustentável. de todo.
mas a dúvida persiste na minha cabeça será que valerá a pena o esforço? no fundo quero acreditar que sim. mas depois penso nas implicações que isso poderá vir a ter. e já volto com o pé atrás.
e fico na mesma.

OST para um domingo solarengo



porque há domingos em que precisamos de músicas assim, que nos façam ter vontade de dançar, de pular, de sair da cama, de sair de casa.
porque há domingos solarengos em que a vontade de sair da cama é muito pouca. e não pode ser.
amanhã (ou hoje, como queiram) regresso a uma vida que poderia ser designada de "normal".
para trás, vão ficar as coisas tristes que me aconteceram. mas, ao mesmo tempo, vão ficar as coisas boas. as pessoas. as conversas. as danças de sapatos na mão. as coisas mais simples que se podem tornar nas coisas melhores que poderemos ter.
o futuro prevê qualquer coisa como mente e corpo ocupados (pode ser que, desta vez, as coisas vão ao seu devido lugar, and by this, quero dizer que pode ser que "redonda" deixe de ser a forma que mais tenho visto nos últimos tempos). o futuro prevê mais trabalho e mais vontade de trabalhar.
como já tinha dito, mais ou menos por volta desta mesma altura, mas no ano passado, estar em portalegre mais que três semanas, faz-me algum mal, por assim dizer.

vão ficar as saudades. e, sendo eu uma pessoa que raramente tem esse tipo de sentimento, acho que ficar com saudades é uma coisa boa. vá.

sábado, 30 de janeiro de 2010

hoje acordei com vontade disto



muito bons, os coldfinger. é só o que me apraz dizer, neste momento.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

a ver...

nunca fui menina de sair à noite. vá, eu saía, mas nunca era nada de mais, não chegava a casa demasiado tarde, enfim.
até que voltei para portalegre, depois de acabar o curso, e cá, como não tinha grande coisa para fazer, e tinha as minhas meninas perto, comecei a sair mais vezes.
a questão é que... hoje em dia, apenas saio SE no dia a seguir não tiver nada para fazer, tipo TRABALHAR, ou ESTUDAR.
claro que há pessoas que fazem isso e eu até lhes posso fazer uma vénia por conseguirem conciliar a vida que levam durante o dia, com a vida que levam durante a noite. eu sei que nunca o conseguiria fazer (aaah, esperem, consegui fazer isso uma única semana da minha vida, durante a semana académica de portalegre, em 2007).
bottom line, o que pretendo com isto tudo é que... posso bem chegar a casa às 2 da manhã. ou às 5. ou às 8. posso ir para a discoteca, mesmo que esteja a maior porcaria de sempre, para variar. ou posso ir para a casa da loira, comer, ver filmes e deixar-me dormir. porque não tenho nada que me prenda no dia a seguir. faço isso porque posso. porque só começo a trabalhar para a semana que vem.
por isso... é o que temos.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

OST



sabem aquelas bandas sonoras que são tão boas, mas tão boas, que gostariam que fossem as bandas sonoras das vossas vidas?
esta seria a minha, se eu pudesse escolher.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

adenda

este post é uma adenda a este outro.

ora, se eu não ponho fotos completas, não digo nomes, se escrevo apenas as iniciais de quem menciono aqui, não posso aceitar um comentário de alguém que faz precisamente o contrário disso.
desde já as minhas desculpas.


para além de gostar muito do fernando martins e da alexandra, com quem tive o prazer de privar aquando do dança comigo no gelo, acho que o novo projecto deles está assim a modos que fofo.
escutai que vale bem a pena.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

come on! come on!



"make yourself free, make yourself grow"

vou voltar

diz que hoje me ligaram para voltar aqui.
sei que vai ser apenas um mês e meio de trabalho, mas vai ser bom para a cabecinha, e também para o meu bolso.
vai ser giro voltar a trabalhar com a E. e com a T., que até perguntaram na KE se eu este ano estava disponível, tanto que gostaram de mim o ano passado.
só tenho pena que as meninas com quem vou trabalhar não sejam as mesmas do outro congresso, porque aí a cumplicidade já seria outra, mas aposto que as meninas deste ano vão ser igualmente boas, divertidas e trabalhadoras.

a partir de 2ª feira, estarei de novo em lisboa. espero é que, o facto de ir fazer este trabalho, não interfira com outras oportunidades que me possam surgir nos entretantos.
a ver.

domingo, 24 de janeiro de 2010

e de repente...




fiquei com saudades disto. my godinho.

ontem foi noite com elas









a "loira", como carinhosamente lhe chamo porque temos o mesmo nome, faz anos hoje, mas fez um jantar comemorativo ontem, com direito a jantar (com muita gente, mas a mim importam-me as minhas meninas e os meus meninos), boa disposição e saída.
também houve direito a fotos e a dançar em plena discoteca com os sapatos na mão.
afinal, às vezes a discoteca não parece tão má.

sábado, 23 de janeiro de 2010

pretty please!



eu sei que ainda é cedo para pedir prendas de aniversário, mas se pudessem fazer já o obséquio... eu agradecia muito muito muito. um bilhete aqui para mim, se puder ser, sim? (aviões e estadias tudo incluído, de preferência)

o regresso do filho bastardo

é 5ª feira e são 15 horas. o telemóvel toca. não aguento que é o T. que me está a ligar!, pensei eu. é que, depois de tantas tentativas de lhe ligar sem ele atender, ou de lhe mandar mensagens sem ele responder, não era nada normal ele ligar-me. a não ser que estivesse a caminho de portalegre. e não é que estava mesmo?
vou ter com ele e já não volto a casa tão cedo. com ele, o tempo passa a correr, e parece sempre que é pouco. mas ao mesmo tempo, com ele o tempo é como se nunca tivesse passado, e é como se ainda ontem tivesse estado com ele, na maior conversa sobre tudo e sobre nada.
o regresso dele, mesmo que ele no fim acabe sempre por dizer que isto está cada vez pior, é sempre das melhores coisas que podem acontecer. com ele, é rir sempre. com ele, é rir até nas piores alturas (e ele já esteve presente numa ou outra pior altura da minha vida). com ele é rir até quando a sua vida parece estar a andar para trás, porque não há ninguém como o T. em termos de boa disposição.

espero bem que agora não passem mais 4 meses, porque isso é muito mês.

não foi

fui a lisboa, preparadíssima para um entrevista que ia voltar a dar-me trabalho. fui com uma hora de sono e o despertador nem tocou. o cunhado não ralhou (mas a M. olhou para mim com o seu ar super reprovador. valeu pelos dois). não dormi na viagem, só descansei.
ofereceram-me um estágio não remunerado. tive de declinar a oferta.
comi sushi.
o cunhado foi à entrevista. podia ter corrido melhor.
voltei para portalegre e cantei four non blondes.

mais valia ter ficado em casa. mais valia ter dormido. mais valia.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

será?

mesmo há uns minutinhos, recebi um telefonema.
mesmo há uns minutinhos, fiquei com esperança de que as coisas afinal não demorem muito mais tempo a voltar ao lugar.

a ver vamos!

adoro



só para dizer, que me casava na boinha com o zach condon. mas mesmo. raispartómiúdo.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

e aqui está...



o novo corte, com a nova cor.
e a vida nova? onde está? alguém a viu por aí? hein?
se a encontrarem, indiquem-lhe o caminho até aqui, por favor, porque já estou um bocadinho cansada de a procurar.
agradecida.

domingo, 17 de janeiro de 2010

não sei se é da idade, ou se é por causa de a discoteca estar cheia de miúdos e miúdas todos iguais, ao estilo morangos com açúcar, ou se a discoteca sempre foi uma coisa má, mas o que é certo é que, ultimamente, aquilo não tem prestado para nada (e estou a falar da discoteca crisfal em portalegre). melhor ainda, será que aquilo alguma vez foi bom? se calhar foi tudo ilusão minha. se calhar agora é que estou a abrir os olhos. enfim.

é por essas e por outras que decidi vir para casa um bocado mais cedo que o habitual, para poder ouvir the xx. são cenas que se apoderam de mim quando os ouço. são cenas, são coisas, são misturas de sentimentos, com pensamentos, vontades e desejos que me surgem quando os ouço. e não consigo encontrar palavras (ou AS palavras certas) para descrever o que sinto quando ouço isto.
mal posso esperar por dia 25 de maio.


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

vá!



nada de andar aí aos caídos.
por mais apertados que estejamos cá dentro, temos de encontrar algo que nos faça sorrir, e mexer, e querer levantar o rabo do sofá ou o corpo todo da cama, algo que nos faça pensar que o dia vai valer a pena. porque vai.

para mim, music does the trick.

porque há coisas que só fazem sentido na hora

se não estão a planear ir a um sítio, não digam que vão. a sério. é uma perda de tempo, de energia e de tudo, que é desnecessária. se confiam, muito bem, se não confiam, epá... temos pena.

nada de se fazer pequenas coisas que pensamos que podem ter algum significado ( e que para nós até têm), quando, na realidade, isso não vai querer dizer nada. ou adiantar de nada.

bottom line, há pessoas parvas, e eu sou uma delas. já deixava de o ser.

(não entendem? pois que eu também não.)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

desafio do gajo

o gajo desafiou-me a dizer aqui 10 coisas que não me saem da cabeça, bem como a desafiar 10 blogs a fazer o mesmo. e eu, como já há muito tempo que não fazia uma coisa destas, vou responder, mesmo que já com uns dias de atraso.

10 coisas que não me saem da cabeça:

- os avôs e o dizer adeus para sempre.
- trocas de olhares e de sorrisos.
- o nico.
- o meu cabelo que já me faz espécie.
- a minha balança, que só pode estar avariada (cof cof).
- os currículos e as negas recebidas.
- as saudades da dream team.
- as saudades da primavera, já para não falar das saudades do verão.
- saudades de ter só 20 anos e ter tanta coisa para viver.
- já falei no frio?

10 blogs a desafiar:

- my own little rambling space.
- como um bater de asas.
- conta-me estórias.
- das duas três.
- dos meus saltos altos.
- ai que nervos.
- pois quando não sabes.
- diário da outra.
- o blog feito na bimby.
- the stars are shining.

done!

"but i'm ready now. i'll make you proud i was your man"




porque há músicas assim. que nos apertam cá dentro.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

new look

não só fisicamente, com o meu corte de cabelo espectacular -NOT-, mas também aqui, porque já me fazia falta um bocadinho de cor de rosa na vida (mesmo que seja só na vida cibernética).

os meus mais sinceros agradecimentos à M., que é a mana mais linda deste mundo e do outro, por me ter ajudado aqui com pormenores que me escapam, porque sou um bocado de cocó, e não pesco nada destas coisas das tecnologias.

um bem haja.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

diz que fiz como a M., e cortei o cabelo com a chegada do novo ano.

desde que comecei a pintar que o cabelo ficou mais fraquinho, então, como a parte da frente já estava muito mázinha, decidi fazer franja novamente. não creio que tenha sido a melhor escolha, dado que com este tempo, o meu cabelo não se parece com nada, mas enfim. fi-lo para ver se agora cresce um bocadinho mais forte.
maaaaas, com isto tudo, e sendo que decidi ir dar outro corte a esta franja (nunca estou contente com nada), estou para aqui a pensar se não deveria deixar de pintar o cabelo, e voltar a ser brunette.

sim, com as férias chegam, novamente, os posts sobre nada! wooh ooh!

domingo, 10 de janeiro de 2010



é verdade. aqui o canto fez um ano e eu nem me lembrei. ora bolas. yaaay to me!
afinal todo o chocolate que tenho comido foi só para comemorar. cof cof.

adeus, avô Maurício

odeio hospitais, igrejas, capelas mortuárias, cemitérios e afins.
e, nos últimos nove meses, todas essas coisas têm feito parte integrante da minha vida. nunca pensei que num tão curto espaço de tempo tivesse de ter a mesma sensação duas vezes. um sentimento de deja vu, só que desagradável, desta vez.

poderia aqui dizer que ninguém, mas mesmo ninguém gosta destes sítios. mas não. há pessoas que só podem gostar. é que só podem. porque não há outra explicação para o facto de haver pessoas que vão visitar outras a hospitais, apenas com o intuito de contar as mazelas da sua própria vida, como se já não bastasse uma pessoa estar ali internada e sem paciência. não há outra explicação para o facto de haver pessoas que vão a velórios, e não largarem a viúva, ou os filhos da pessoa falecida, com histórias que não lembram a ninguém, com pancadinhas nas costas -ah, tão agora vai ficar sozinha lá em casa, não? -não, minha senhora, vou lá agora. o meu marido faleceu, mas estou lá em casa muito bem acompanhada. não há explicação para o facto de pessoas, que não são absolutamente nada ao falecido nem à viúva, nem a ninguém, usurparem os lugares ao lado do caixão, só porque ali há aquecedores (a igreja dos mortos, como é conhecida, é dos sítios mais gelados onde se pode estar, ainda para mais, tendo em conta que hoje já nevou em portalegre). e ali ficam, a comentar quem chega, aquela que era mulher do não sei quantos, mas que agora se amantizou com o fulano tal. o outro que parece tão boa pessoa, mas afinal fez não sei o que, não sei a quem. e por aí.
eu já me ria. já revirava os olhos. falava com a M. tipo esta gente não tem noção, yah? já bazavam, que já não as aguento. a M. olha para mim com o mesmo ar e ri-se também.

nestas alturas só quero sempre que chegue o dia do funeral, mesmo. para se acabar logo com tudo de uma vez.
tento aguentar o mais que posso sem chorar, mas no momento da verdade é sempre mais difícil.
vou tentar recordar sempre o sorriso dele, bem como as tontices que ele dizia e que faziam rir, as expressões basta que sim, ou estou a mangar contigo, entre outras. as idas à fonte dos amores para lancharmos, os jogos com as cartas dele, enfim. vou lembrar só as coisas boas, porque as más não interessam para nada.

e assim, já pode ir jogar à sueca com o avô Chico.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

passados nove meses, e ainda não refeitos de um rombo na nossa vida, heis que sofremos outro.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

oh pra mim tãaaao contente!



depois de uma massagem logo pela manhã, dirijo-me à fnac, para levantar uns bilhetes de concertos para a M., compro uns quantos para mim, vou à starbucks do chiado, caffè mocca branco para levar (deste vez até disse o meu nome verdadeiro ao menino. não devo estar boa da cabeça.). apanho o 28 para a estrela e chego a casa com um sentimento de... woooh oooh!

ultimamente, não tenho tido oportunidade (leia-se tempo e/ou dinheiro) de ir a alguns concertos que gostava muito de ter visto. mas acho que o ano de 2010 vai ser diferente, para melhor. pelo menos em relação a isso da música ao vivo.

para já, estes já cá cantam.

finalmente!

há uns meses atrás, mais precisamente em outubro, fiz anos, e o cunhaoooo (sim, sem D e com muitos Os) ofereceu-me uma prenda que me parecia fazer todo o sentido, dado o nível de stress acumulado que as minhas costas já aparentavam sofrer.
os dias foram passando, as semanas foram-se tornando cada vez mais curtas para poder usufruir da prenda do cunhado.
programa aqui, programa ali, gal e outra gala, final do ano a trabalhar, passaram quase 3 meses desde que fiz anos e a prenda continuava ali em cima da secretária.
hoje, dado que estou um tanto ou quanto de férias (mesmo que forçadas), decidi dar uso ao voucher d' A Vida é Bela que o cunhaoooo me ofertou.
decidi ir à prime clinic - dental & spa, e valeu bem a pena. saí de lá muuuuito mais relaxada, e com muita vontade de lá voltar para usufruir de outro tratamento qualquer.
recomendo!


sábado, 2 de janeiro de 2010

acabou-se

diz que sim, que o meu tempo na endemol terminou. não sei se será definitivo, ou se irei regressar, mas o que é certo é que, com o fim dos programas em que estava envolvida, é tempo de me fazer à estrada.

para já, decidi tirar umas mini férias (ainda que forçadas), mesmo que tenha vontade de ir trabalhar já na 2ª feira. mas dado o rumo que as coisas tomaram, as mini férias são, decididamente, a melhor opção.

resumo desta experiência? pessoas fantásticas, uma dream team com queria (mesmo muito) voltar a trabalhar, ficar com as costas largas (não só figurativamente) para o que der e vier e, sobretudo, mais vontade de trabalhar em televisão.
o que no início precisava de ser limado, assim o foi, com o passar dos dias, dos estúdios, das gravações, dos stresses.
e por mais que tivesse tentado, nunca consegui ser, verdadeiramente, chefe de ninguém. há umas pessoas que são talhadas para isso, mas eu não sou uma delas. e porque? porque acabo por me apegar às pessoas e vejo-as muito para além do contexto laboral.
mas no fundo, foi tudo bom. até as piores ocasiões serviram para alguma coisa.

e sendo que comecei o ano de 2010 a trabalhar, pode ser que isso seja o prenúncio para um novo ano cheio de trabalho do bom, de preferência com a dream team que ali foi criada.

de resto, só me ocorre desejar um bom ano a toda a gente, cheio de coisas. que coisas? não sei. as que quiserem, que eu cá não me importo.

se a L. aqui viesse, perceberia este meu momento de despedida por hoje:

paz e bem, p'lo grupo.