segunda-feira, 21 de maio de 2012

acho que é mais do que sabido que não fã de conduzir, e que o faço só porque tenho mesmo de o fazer, porque se pudesse andar de transportes (com os devidos horários a coincidirem todos uns com os outros, o que não acontece), era o que faria, com todo o prazer.
no entanto, como condutora activa que sou, não deixo de me irritar com certas coisas que os outros condutores fazem (e atenção, que sou tudo menos uma condutora espectacultar):

- pessoas que nos buzinam quando não têm razão para isso. uma coisa é sermos entrevados, e fazermos com que o trânsito esteja parado durante algum tempo (e com algum tempo, estou a falar de segundos).
- pessoas que, andando na estrada a meos de 50 kms/h, fazem com que tenhamos quase de parar, para de seguida se colocarem a essa mesma velocidade na berma da estrada.

perco anos de vida!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

não gosto muito de me sentir burra.
não me considero um suprasumo no que diz respeito a nada, mas gosto de pensar que percebo do que falo e, sobretudo, que sei o que estou a fazer.
neste novo trabalho onde estou, há pequenas coisas que ainda me escapam, coisas burocráticas, com as quas nunca tinha tido contacto, e o facto de ter de perguntar como se processam, de ter de pedir ajuda, faz-me sentir.. enfim.
mas acredito que mais um mês disto (nos entretantos já estou aqui há um mês yaaay!) e já não vou precisar de perguntar grande coisa a ninguém.
é ir fazendo.

terça-feira, 8 de maio de 2012

desde que regressei ao ginásio, ainda não tinha aqui deixado qualquer impressão sobre o assunto.
inscrevi-me nuns daqueles low cost, com preços muito apelativos, sistema de marcação de aulas (não sou capaz de ir para as máquinas), muitos profissionais disponíveis para ajudar, responder a questões, etc. resumindo, gosto muito de lá andar.
as pessoas que andam no ginásio (naquele ou em qualquer outro, creio eu) é que me deixam à toa.
primeiro que tudo, irmos para o ginásio de cabelo arranjado e maquilhadas? erm.. tipo.. não.
segundo, irmos para o ginásio dar dois beijinhos a toda a gente que lá conhecemos, como se já fossemos todos amigos? erm.. tipo.. não.
terceiro, irmos para o ginásio com tops que são apenas soutiens? erm.. tipo.. não. e muito menos se formos velhas com peles a cair dos lados, ou gordas com as banhas a saltar pelo equipamento fora.
há pessoas muito estranhas. ou então sou só eu.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

amo as pessoas que se apropriam da personalidade das outras que as rodeiam. acho lindo. tão lindo que só me apraz regurgitar um pouco.
se calhar até pode ser por eu não me encontrar numa fase dessas, mas ver a página de FB de uma pessoa cheia de fotos com os respectivos, abraçados, aos beijos, na foto de perfil, na foto que cabeçalho, em mil e quinhentos álbuns de fotos, é coisa para me deixar enjoadinha.
é verdade que cada um publica o que lhe aprouver, e ninguém tem nada a ver com isso, mas uff!
(quero acreditar que, no dia em que me vir numa relação com alguém, não vou fazer estas coisas que vejo a criticar neste momento)

terça-feira, 1 de maio de 2012

sim, é 1 de maio, dia do trabalhador, yadda yadda yadda..
por acaso, até nem estou a trabalhar, mas podia estar. e iria receber mais por isso? no meu caso, não, não iria receber mais por isso.
toda esta loucura que, aparentemente, se gerou à volta de as pessoas irem trabalhar ou não neste dia.. enfim. que devia ser obrigatório ter o direito ao feriado, tal e tal, é giro, sim. e até respeito. mas as pessoas que querem ficar em casa a descansar, ficam em casa sem ver tv? sim, porque para termos televisão, tem de estar alguém a trabalhar do outro lado. ah, não, vamos sair de casa e vamos ao cinema. e as pessoas que trabalham no cinema, também não têm direito a ter o feriado? ah, vamos só lanchar fora. e as pessoas que trabalham nos cafés e afins, também não deviam estar em casa?
do lado do meu, que não me importava nada de estar a trabalhar hoje (se preferia não estar? claro que sim. mas se tivesse de ser, coiso..), é como com a suposta ponte do carnaval. toda a gente se queixa da crise, mas depois se não dão um feriado, uma ponte, é o fim do mundo em cuecas.