segunda-feira, 31 de maio de 2010

argh!



esta noite, depois de ter ido assistir ao vivo à 1ª gala do achas que sabes dançar, sonhei grande parte da noite que trabalhava na produção do programa, e que não havia coisa que me corresse bem...
depois, já quase a horas de o despertador tocar, estava a sonhar com o meu antigo trabalho em portalegre e, consequentemente, com a minha antiga chefe.

resultado?
i'm in a bad bad mood!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

a gaiola das loucas



nunca tinha ido a um musical do la féria. já tinha ouvido falar, quase sempre só bem. mas não sei se foi por sempre ter algum tipo de preconceito relativamente a teatros musicais, se por não não gostar particularmente do senhor encenador, ou se por, simplesmente, achar que tudo aquilo seria tipo teatro de revista, nunca tinha tido, sequer, curiosidade.
ora pois que morando eu com uma pessoa que trabalha na produção do programa achas que sabes dançar, e tendo eu amigos e conhecidos, todos eles da mesma produção, não poderia nunca recusar um convite deles para ir assistir ao espectáculo em que participa um dos concorrentes do novo programa da sic.
lá fomos nós, depois de um jantar feito pela minha pessoa (sim, eu cozinhei. oh god, tou a ficar maluca!), a caminho do politeama, no dia em que tocavam os grizzly bear no coliseu, mesmo em frente.
confesso que fui receosa de apanhar uma brutal seca, mas a verdade é que o espectáculo é muito bom. os cenários e o guarda-roupa são tão bons que até chateiam. o josé raposo é um senhor actor, e os bailarinos... são só brutais.

saí de lá com um sorriso estampado na cara, depois de umas horinhas de boa disposição, com piadas políticas à mistura, e com um senhor mesmo à minha frente que se contorcia todo na cadeira quando havia alguma piada mais picante, ou quando o josé raposo e o carlos quintas deram um beijo.

bottom line, acho que devo ter perdido anos de espectáculos bons, mas bons, deste senhor. e nunca me dei conta da realidade que são os musicais no politeama.
enfim, mais musicais virão, e espero lá voltar em breve.
recomendo.
a L. tinha-me pedido para por moedas no parquímetro hoje de manhã, porque ela afinal só ia trabalhar de tarde. e, fofinha que sou, lá fui eu com as moedinhas que ela me deixou, tirar o ticket para deixar na carrinha.
chego lá, as moedas não entram, tenho de as empurrar com uma chave para que caiam. uma e outra vez. quase a desistir, vou à duque de loulé, tiro um ticket, mas, para me certificar, vou ter com um senhor agente da autoridade bom dia, desculpe, a máquina naquela rua está avariada, mas tirei ticket aqui. também dá, não dá? ele sorri não sei... deixe cá ver. olhe, ponha na mesma. era pior se não tivesse nada. erm... ok...
assim o fiz. mas a questão permanece na minha cabeça: se um senhor agente da autoridade não nos pode ajudar... quem é que pode?

quarta-feira, 26 de maio de 2010

"pelo sim, pelo não, tomei banho", já dizia a outra

"amor à distância, que não se aproxima, não toca, não envolve. Reveste-se de fantasias e de idealização. O objecto do amor é o ser perfeito, detentor de todas as boas qualidades e sem máculas. Parece que o amor platónico se distancia da realidade e, como foge do real, mistura-se com o mundo do sonho e da fantasia.

Ocorre de maneira frequente na adolescência e em adultos jovens, principalmente nos indivíduos mais tímidos, introvertidos, que sentem uma maior dificuldade de aproximar-se do objecto de amor, por insegurança, imaturidade ou inibição do ponto de vista emocional."


eu tenho uma coisa destas.
diz que é mega, farta-se de trabalhar, conhece muito boa música, conhece muitas coisas, anda de bicicleta (mas naqueles parques de skate e tal). trabalhei com ele, e nessa altura impestava o meu telefone com o seu perfume. bolas, nem no fim de 20 horas de estúdio ele deixava de cheirar bem, diga-se a verdade.

ultimamente, tem-me aparecido aqui no escritório, para vir buscar coisas, ou deixar coisas que precisa para os programas em que está envolvido.
hoje veio buscar um sampler, e eu fui com ele até à sala onde supostamente deveria estar, mas não encontrava o interruptor da luz oh A. (ao telemóvel), de certeza que ele tinha aqui deixado isso? é que tou aqui no escuro com a P. e isto não vai dar bom resultado, e desato-me a rir. e ele também.

e pronto, a nossa relação é feita destas pequenas parvoíces, sem contacto físico, ou o mínimo possível, com música à mistura (lá me perguntou pelo concerto de ontem que, by the way AMEEEEEEEEI!) e pouco mais.

and i luuuuv it!

terça-feira, 25 de maio de 2010



diz que é hoje, na aula magna.
vou encher-me de cenas cá dentro e vou curtir assim... milhões.

"wish the best for you, wish the best for me, wished for infinity if that ain't me"

segunda-feira, 24 de maio de 2010

ora bem

dois dias intensos de:

fazer kilómetros, escadas acima, escadas abaixo, nos corredores do coliseu. ouvir pedidos, fazer pedidos com auricular e ficar quase sem orelha. repor águas, comida, limpar lixos, revistas, repor vinhos, repor copos, abrir camarim aqui, abrir camarim ali, levar peças de decoração.
estar em pé. o tempo quase todo, sim. tirar tudo o que era de produção dos camarins, e levar para o devido lugar. descer para o segundo piso, e voltar a subir para o quarto. de preferência, sempre pelas escadas. tirar decorações dos camarins e embalar tudo o melhor possível.
dois dias de sair do coliseu sempre tarde e a más horas.

foram os globos de ouro, para mim. se vi alguma coisa da gala? não.
se fiquei sem pernas e sem braços, e sem ombros, e tudo e tudo? sim.
se voltaria a fazer o mesmo ? sim a dobrar.
até me posso queixar na altura, como acontece quase sempre no final do dia, mas só eu sei o gosto que me deu voltar às lides de produção de televisão.

terça-feira, 18 de maio de 2010


há dois anos trabalhei numa empresa de produção de eventos em lisboa, na organização de dois congressos, onde fiz de tudo um pouco, desde telefonemas para angariar clientes, a recrutamento de promotoras e hospedeiras, até à montagem do salão de marketing, que decorreu durante esse congresso. até como hospedeira trabalhei, quando foi preciso.
no final desses trabalhos, que duraram cerca de dois meses, deram-me um chuto no rabo, tendo, inclusive, posto a rapariga que me ia substituir a trabalhar comigo.
razão? a minha imagem. yep.
verdade seja dita que, nos dias de hoje, e tendo em conta os meios onde tenho trabalhado, a imagem vale muito. ou quase tudo, mesmo. e não, não sou um aborto, nem peso 500 kilos, e nem tenho nenhuma deficiência física.
simplesmente sou uma pessoa que usa ténis sempre que pode, calças de ganga, tops simples, não ando sempre com o cabelo esticado, nem me pinto de manhã. se me podiam ter pedido para mudar? podiam, e eu teria mudado. é que bastava elas terem pedido. mas enfim. é mais fácil arranjar uma pessoa que já seja assim, do que mudar uma pessoa para algo completamente diferente.

hoje voltei à empresa, para receber do trabalho para que me chamaram no início do ano (o tal que deixei para vir para onde estou agora). foi giro, senti alguma nostalgia, revi as big bosses.
mas saí de lá com um sentimento de injustiça por ver que as pessoas que puseram lá depois de mim não são mais competentes do que eu, e nem tão pouco são mais bonitas. mas pronto, pesam menos 10 kilos e parecem umas palhacinhas logo pela manhã, com tanta maquilhagem.
enfim. como diriam os outros, são coisas.

their loss, i say!

domingo, 16 de maio de 2010



a mita foi de fim de semana para o alentejo, e eu fiquei por lisboa, porque era suposto ir ver o concerto de la roux no lux que foi, novamente e definitivamente cancelado (o facto de viram ao optimus alive não conta para quem andava a contar vê-los no lux desde outubro, altura em que os bilhetes esgotaram). assim sendo, fiquei cá em casa com o nicão, o coelho do mal, do qual já aqui falei. ele não se portou nada mal, até teve direito a passear-se à vontade aqui por casa e tudo. e uma vez que o consegui manter vivo durante dois dias longe dos "pais", a mita decidiu recompensar-me com MERRY CUPCAKES!
ainda não tinha provado, e até já tinha passado lá ao lado, no campo pequeno, mas nunca tinha calhado ter comido um. e olha, gostei! por estas e por outras é que acho que a gorda-mor das 3 gordas (eu, pi e pilipa) devia ser eu.

do it dancing!



têm limpezas para fazer? um chão para lavar, pó para limpar, loiça amontoada a precisar de uma mãozinha?
não têm vontade? precisam de motivação?
façam-no ao som disto. e fazem tudo a dançar. até dá gosto. really!

quinta-feira, 13 de maio de 2010



quando queremos não perder a importância que temos para algumas pessoas, será que isso fica só na nossa cabeça?
continuamos a agir como se fosse tudo como sempre foi, na esperança de que as coisas se mantenham, mas será que isso acontece mesmo? ilusão, i guess.
não queremos magoar e magoamos. não queremos ser magoadas, mas somos. não queremos mudar (não queremos mesmo?) mas mudamos. não queremos ouvir, mas ouvimos.
queremos estar bem, mas e se, para isso, alguém fica mal? e se, para não deixarmos alguém ficar mal, acabamos nós por deixar a vida passar?

é inevitável? o ponto de ruptura tem de chegar sempre? hope not.

*redomas para protecção de tudo e todos, alguém tem?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

paixão assolapada

por estes modelitos que se seguem:





se alguém quiser fazer o obséquio de os oferecer à minha pessoa... coiso.

terça-feira, 11 de maio de 2010

we've got obsessions &hearts



"we’ve got obsessions
i want to erase every nasty thought that bugs me every day of every week
we’ve got obsessions
you never tell me what it is that makes you strong and what it is that makes you weak"

segunda-feira, 10 de maio de 2010

há fins de semana fantásticos

depois de ter começado menos bem, com uma visita ao dentista e a carteira 100€ mais leve, as coisas melhoraram substancialmente.
ainda matei saudades do T., que decidiu dar um pulo à semana académica de portalegre (e que porcaria que estava aquilo).
depois de um dia menos bom, que até direito a um funeral teve, houve concerto de b fachada, seguido de uma noite inteira a servir minis, amêndoas amargas, gins tónicos, shots e outras coisas que mais, no sítio de sempre.
e mesmo com um sábado chuvoso, diversão não faltou, com música ao vivo, com um baterista que decidiu ir cumprimentar-nos por sermos tão boa audiência (fomos um bocado bosses, vá...) e mais uma noite de discoteca que, como sempre, estava má. valeu pelas pessoas que apareceram do nada.
e, no meio disto tudo, parece que consegui que uma certa e determinada pessoa, se esquecesse de certas e determinadas coisas que não interessam a ninguém.
para terminar em beleza, ainda fui festejar o título de campeão do benfiquinha para o marquês. again, em boa companhia. porque comigo, se não for para ser em bom, mais vale não ser.

sábado, 8 de maio de 2010

o bernardo



com um humor aguçado, uma presença simpática (oh my god!) e um acompanhante, o B Fachada veio tocar ontem a portalegre, e foi tão bom.
a apresentar temas do seu mais recente trabalho, bem como temas mais antigos e ainda temas que vão sair no seu EP de verão, o bernardo encantou toda a gente, com a sua voz quente. quase que me atrevo a dizer que ele gostou bastante de tocar no CAEP (dois encores, OH M GOD!).
eu cá é que gostei muito que ele tivesse tocado cá.
e sempre que tiver oportuidade, irei vê-lo. sim sim!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

OMG!

acho que descobri hoje de manhã que sou annoying! (logo eu, of all people! cof cof)

cenário: bus12 com muita gente, mas com um ou outro lugar vazio. sento-me ao lado de uma rapariga que está a ler. saco do meu ipod e começo a bater o pezinho ao som da obstacle1, dos interpol, e a rapariga não faz mais nada: pede licença e muda de lugar.

cada um com a sua, já estou a ver. eu não suporto ouvir as conversas das pessoas quando vou nos transportes públicos, mas há quem não suporte pessoas como eu.
fair enough, i guess.


segunda-feira, 3 de maio de 2010

bah

se pensavam que ia aqui falar do benfica e do adiar dos festejos, estão enganados.

vim só dizer que acho mal uma pessoa subir 89 degraus todos os dias, andar a pé todos os dias, beber litro e meio de água todos os dias (úteis, pelo menos)... e não notar diferença absolutamente nenhuma. vai na volta, devia era entregar-me aos chocolates e pronto.