segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

a saga continua.

quando pensamos que as coisas estão a entrar nos eixos, que tudo está a acalmar, surge a notícia destabilizadora.
um membro da equipa sai, e em vez de se colocar uma pessoa nesse lugar, sobem de posto duas das "minhas" meninas, o que faz com que tenhamos de arranjar dois estagiários no espaço de dias. já não bastava os stresses que andamos a ter com as nossas marcações, e a falta de pessoas para assistirem ao programa, quanto mais agora ter de andar a fazer entrevistas (que a T. já se encarregou de marcar).
além disso... volto a estar à procura de casa, porque a roomie vai embora, e o menino também vai regressar à terra. e depois da banhada que levei no sábado, amanhã tenho mais uma casa para ir ver com a M., na mesma zona e tudo, e bem fofinha.

bem, desejem-me sorte, para os próximos tempos.

domingo, 27 de fevereiro de 2011




foi tão giro...
uma pessoa está stressada e pensa ah, que giro era ir até à praia, comer qualquer coisa, e apanhar um solinho, já que hoje (foi ontem) está bom tempo. muito bem. marginal com elas (eu e a M.), a caminho de são pedro do estoril, para irmos para uma esplanada ver fofinhos a fazer surf, enquando nos íamos deliciado com coisas saudáveis. pelo menos, era o que pensávamos que íamos fazer, quando nos fizémos à estrada.
pois que, tal como nós, todas as pessoas do mundo decidiram fazer o mesmo. tudo para a rua, de mangas curtas, chinelos nos pés, a caminho da praia. filas gigantes para estacionar e, mesmo já estacionadas, filas gigantes para as esplanadas. (pequeno apontamento aqui: ao mesmo tempo que havia pessoas de chinelos, havia meninas de salto agulha no calçadão, e calça acetinada. fiquei na dúvida sobre qual a melhor toilette para se levar à praia).
resultado? enfiámo-nos num centro comercial com vista para o mar, comemos qualquer coisa, para não dizer porcarias, e depois fomos afogar as mágoas nas compras. mas passemos à frente.
jantar combinado, meninas vestidas, e lá vão elas para o bairro alto. o trânsito continua infernal, e lugares para estacionar, nem vê-los. foi entao que tive uma ideia brilhante: deixar o carro no parque da trindade. whaaaat? oh, meu dEUS. juro que se fosse eu a conduzir tinham de ter chamado um reboque para tirar de lá o carro. nem sei como é que a M. conseguiu fazer o que quer que fosse naquele parque do demónio, ainda para mais comigo a stressar do lado dela. valeu-nos a T., que ficou calma (pelo menos por fora) e ajudou com as indicações.
nervos de lado, onde é que vamos jantar? ninguém sabe, tentamos um indiano, um ao lado, mas há filas gigantes (a sério, o mundo todo decidiu sair à rua ontem?). damos uma voltinha et voilá... restaurante tipo tasca com fados. entramos e ali ficamos. quando damos por nós, está o mestre de cerimónias (que afinal era meio cego, não estava com os copos) a chamar a maria raquel para cantar. olhamos, olhamos... e aparece a cozinheira, fardada e tudo, para dar inicio aos fados.
nós só nos ríamos , os espanhóis ao nosso lado também... enfim, mais fado, menos fado, lá começámos a entrar no espírito da coisa. o jantar não valeu o dinheiro que démos por ele, mas ao menos foi diferente.
o dia não estava a correr da melhor maneira, mas terminou em beleza, com as meninas a dançar no incógnito.
e hoje é toda uma podridão.

nem sei que diga, nem sei que conte

o dia ontem começou bem. acordei cedo, arranjei-me para ir ter com a mana, e lá fomos as duas para o doce tejo, comprar coisas para o baby vi, e para ela também (adoro a minha faceta de personal stylist, by the way). fizemos as coisas meio a despachar, porque o baby tinha ficado em casa, e eu tinha de ir ver uma casa na ajuda às 15 horas, como tinha combinado com a senhora nesse mesmo dia de manhã.
a M. vai apanhar-me e partimos à descoberta da casa da ajuda, completamente às cegas, porque nenhuma tinha decorado com exactidão como se chegava à rua onde a casa com que já andávamos a sonhar desde 4ª feira se encontrava.
uma casa fofinha, dois quartos, sala e cozinha fofinhas, paredes de cores, closet, num primeiro andar que era também o último e que não era nada caro. a senhora da casa tinha-me respondido no mesmo dia em que lhe tinha mandado mensagem a perguntar se me poderia enviar fotografias da casa, caso ainda estivesse disponível.
econtramos a casa em pouco tempo, nem sabemos bem como, e estacionamos. ligo à senhora para dizer que já ali estamos, se ela já está lá (porque tinha dito que ia sair, mas que a partir das 15 já estava de volta). aaaaaaah, acha que pode ficar para segunda? é que a casa está apalavrada a uma família, que ficou de me dizer qualquer coisa até final da tarde, depois dizia-lhe qualquer coisa.
educadamente, agradeci na mesma, e sim, ela que nos dissesse qualquer coisa depois. a minha vontade, no entanto, era manda-la para o c&#%&$## , e que enfiasse a casa num sítio que eu cá sei, bem guardadinha, e desejei com todas as minhas forças que a tal família a mandasse dar uma volta.
ora portanto... se uma pessoa pede informações relativamente a uma casa, é porque, supostamente está interessada, certo? se lhe respondem de volta, é porque a casa ainda está disponível, certo? então... se a casa estava apalavrada com outras pessoas, a vaca não podia ter logo dito isso? do estilo agradecida pelo seu interesse, mas neste momento temos umas pessoas interessadas, se isto não for para a frente, entramos em contacto consigo. não? não, enviam-se fotos, fala-se de condições de arrendamento, fala-se mais do que uma vez ao telefone, marca-se visita à casa, tudo. para que? para nada, pois está claro.
filha de uma grande vaca.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

irritam-me pessoas que só pensam nelas e em mais ninguém, quando o universo de pessoas para uma determinada situação é de cerca de 50 pessoas.
imaginemos um jantar. imaginemos que esse jantar anda para acontecer desde dezembro, mas até hoje, nada.
finalmente chegou-se a uma decisão de fazermos o jantar esta semana (!), e começam a tratar-se das coisas. contactos com as pessoas que supostamente vão, contactos com restaurantes para fazer permutas.
ah, num fim de semana não dá, porque ninguém faz permuta num fim de semana, fazemos durante a semana. depois de muito tentarmos refutar esta ideia, porque algumas das pessoas não podem ir porque estão a trabalhar, decidiu-se que o jantar seria a meio da semana, e aqui perto, para as pessoas poderem ir, de modo a voltarem ao trabalho logo de seguida.
nenhum dos contactos resulta. aliás, o único que resulta é num restaurante aqui perto, mas a pagar. ora, se o objectivo do jantar ser a meio da semana, era para não se pagar nada, e ser com permuta, que sentido faz ser a meio da semana e termos de pagar? a mim, não faz sentido nenhum. para isso, se é para ser a pagar, vou num sábado, e pronto. já disse que nessas condições não vou. lamento imensamente, mas não vou.
além de que... houve pessoas que desmarcaram coisas no suposto dia do jantar para poderem ir, e certa e determinada pessoa diz que num sábado não, porque não vem para lisboa num sábado.
é todo um mundo a girar à volta daquele umbigo.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

clumsy me

em duas semanas, já caí duas vezes. as duas vezes, em escadas. uma vez a subir, outra vez a descer. joelhos negros, braço negro. mão ferida.
não sei como não me parti toda, e agradeço a quem me amparou ontem, caso contrário tinha partido a boca toda. mas a sério.
o que me vale, é que, segundo consta, caio com jeito, e de maneira suave... seriously?

domingo, 20 de fevereiro de 2011

corações. muitos. tantos..




You're my favorite daydream
I'm your famous nightmare
Everything I see looks like gold
Everything I touch goes cold
Castles in the snow

Here's all I know
Your checkered room and your velvet bow
Your Elvis song in my ear
That moonlit voice that I hear

Now we are bold as brass
We walk along our golden crest
We hide away for a week
We only look and don't speak

You're my favorite daydream
I'm your famous nightmare
Everything I see looks like gold
Everything I touch turns cold
Castles in the snow

sábado, 19 de fevereiro de 2011

soon!



balõoooooooooes!

epá, só a mim...

sextas feiras quando venho para portalegre, costumo vir sozinha, o que não me apraz (e o que eu gosto das oportunidades que tenho de dizer isto) muito, porque, para além de ser de noite e ser inverno e estar a chover, ou com nevoeiro, também costumo estar cheia de sono. e se me deixo dormir no caminho? e se fecho os olhos por uns milésimos de segundo? enfim.
isto tudo para falar da viagem de ontem. venho eu, fofinha, a entrar na AE em vila franca de xira, tiro o ticket, que costumo por num compartimento por baixo do rádio, e puff, desaparece por entre uma fisga qualquer, para dentro do carro. bonito, pensei eu. que é que faço a seguir? saio no carregado, para ir à brisa, avisar que não consigo tirar o ticket, e que ainda tenho de ir até torres novas, e não sei o que fazer, porque já tentei enfiar a mão na fisgas, mas só consegui arranjar feridas e ticket nada. ah, agora vai ter de pagar a taxa máxima vezes dois. ai eu, lá vão 100 euros à vida. mas não, não chega a 40, o que já não é mau.
pronto. depois de partilhar a minha azelhice, posso ir dormir a tarde toda, já que este tempo está uma valente bosta e a minha vontade é não sair de casa. ponto final.

adenda: o pai, como é o maior, conseguiu tirar o ticket lá de dentro, depois de desmontar um bocado aquilo. yay!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

não consigo

- chegar a um sítio e não dizer bom dia.
- estar num sítio e não responder a quem diz bom dia.
- não pedir por favor.
- não dizer obrigada.
- não agradecer quando um carro pára para me deixar passar na passadeira, mesmo que não tenha nada que agradecer.
- não agradecer quando, estando a conduzir, alguém noutro carro me deixa passar, mesmo que não tenha que deixar.

mas isto sou só eu.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

hoje perguntaram-me várias vezes onde ia jantar com o meu namorado. funny thing, though, dado que não tenho um há anos. mas as pessoas são muito fofinhas, e todas acham que eu devia ter porque sou tãaaao bonita, tãaaaao elegante e tãaaao simpática.
hoje também levaram chocolates, mel, e querem levar mais coisas quando voltarem ao programa. já avisei as pessoas que, se sendo assim tãaaao bonita, elegante e simpática estou sozinha, não vai ser com elas a quererem que eu engorde, que vou arranjar alguém que me pegue. as pessoas riem-se, acham que sou engraçada, e dizem que até vão pedir a santa bárbara que me arranje um namorado, porque eu mereço isso e muito mais.
nos entretantos, vou enchendo a barriguinha.

happy valentine's day, chocolate my love!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

novo cenário

uma pessoa é coordenadora de uma equipa pequena, dentro de uma equipa grande. sabe que a sua cena não é ser chefe, e o que acontece na maior parte das vezes, é ser mais companheira do que superior de alguém.
no entanto, há pequenas coisas que não fazem muito sentido. uma das pessoas dessa pequena equipa dentro da equipa maior, tem de ir à segurança social, tratar de coisas, avisa no dia antes que tem de ir lá, e que depois diz qualquer coisa, quando estiver pronta.
é meio do dia, já se almoçou, já se bebeu café, e notícias desse membro, nada.
ligo, e o telemóvel está desligado. pergunto ao outro membro da equipa, que é amigo do primeiro membro:

- olha, coiso e tal já te disse alguma coisa? é que já lhe liguei mas o telemóvel está desligado.
- ah, sim, membro tal diz que talvez consiga vir ainda hoje. porquê?
- erm.. porque quero saber se membro tal vem, e o telemóvel está desligado.
- ah, está sem bateria.

primeira questão.. um dia inteirinho na segurança social? really?
segunda questão.. mesmo que fosse necessário estar lá o dia todo, dado que sou a coordenadora, agradecia ser informada, para saber com o que contar.
terceira questão.. "porquê?" é pergunta que se faça à coordenadora da equipa, que quer saber se pode contar com a equipa toda? "talvez consiga vir ainda hoje. porquê?".. a minha alma fica parva.

das dietas



nunca fui moça para ser magra. não que seja gorda, nem nada do género, mas tenho as minhas (às vezes demasiadas) curvas. umas vezes tenho mais, outras vezes tenho menos, depende da altura do ano, da disposição emocional (que isto de se ser mulher e termos TPM pode alterar muita coisa em muito pouco tempo), de um sem número de coisas.
as únicas dietas que fiz foram mais para desintoxicar o corpo, comer fruta e legumes durante 3 dias (agora que penso nisso, acho que não fui capaz de a levar até ao fim), ou comer coisas grelhadas e legumes, quando me sentia mais inchada.
às vezes deixo de comer chocolates e porcarias de junk food, quando acho que ando a abusar, mas uma vez por outra, acho que me faz é muito bem comer essas coisas.
isto tudo para dizer que..
acho um exagero contar-se as gramas do que se come, ver quantas calorias ingerimos em cada garfada ou colherada de qualquer coisa.
acho muito bem que se tenha algum cuidado com o que se come, algum cuidado com o físico, que se coma bem, que se faça exercício, mas há que ter em conta que abusar também não é muito positivo.
para além de que.. já não aguento as conversas sobre dieta e afins. a toda a hora. todos os dias. help!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

às vezes dou por mim a pensar que precisava tirar uma semaninha de férias. verdade seja dita que já merecia, ando cansada não só fisicamente, mas esta cabecinha também não anda grande coisa, devo confessar. ora não digo nada de jeito, ora me faltam as palavras, ora me fogem os pensamentos, enfim.
além disso, se calhar uma semaninha de férias vinha mesmo a calhar para ir a uma data de sítios (tipo a vários médicos) que já ando a adiar há séculos.
qualquer dia, para além de ficar sem dentes (credo, credo, credo, que horrooor! só de pensar nisso fico arrepiada) por andar a adiar a ida ao dentista, um dia destes vou dar por mim sem pé, uma vez que ainda não fui ao médico desde que fiquei com um osso fora do sítio num dos primeiros ensaios do programa (ora pois então, o programa começou em setembro... só 4 meses, é coisa pouca).
mas ainda hoje vinha a falar disto no carro com a minha M., em como não conseguia tirar uns dias sem ficar a remoer nisto, no programa, no que é preciso fazer, no que pode acontecer. e por isso fico como estou. cansada e a apodrecer aos poucos.

férias? tenho disso no dia em que o programa acabar.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

sou super envergonhada. desde que me lembro, aliás. sempre fui miúda para corar, para ficar com cara de parva, enfim.
é incrível como sou capaz de sentir todo o sangue do meu corpo (exagero) a subir para a minha cara, e saber perfeitamente que estou mais vermelha que um tomate.
ainda me lembro quando fui para a valentim de carvalho a primeira vez, tinha duas chefes que impunham um certo respeito, e dado que não conhecia lá ninguém, só estava com elas, era ainda mais reservada. mas o ridículo da situação, era eu ficar corada todas as vezes que uma das minhas chefes (que mais tarde foi novamente minha chefe, mas na endemol) me dizia olá. sim, isso mesmo, ela dizia olá e eu corava. não me perguntem qual a razão, eu não sei. aliás, ainda hoje, basta ficarem a olhar para mim durante mais de uns segundos, que puff.
hoje ia morrendo, por exemplo. vi uma foto numa revista que me deixou inquieta, comecei a rir sozinha, fiquei vermelha em milésimos de segundo, tive pessoas a perguntarem coisas sobre a pessoa que estava na foto, e eu a querer morrer.
e depois dizem és mesmo parva, por ter corado, como se isso fosse uma coisa possível de controlar. antes fosse, eu gostava muito.
até conseguir essa proeza, vou fazendo figuras tristes e vou gozar comigo mesma, a pensar no ridícula que sou.

rEdícula

ao nível do ridícula, posso dizer que estou no expoente máximo.
há cerca de duas semanas, a nossa realizadora foi de férias, e veio um realizador novo, que não conhecia nada do programa, como seria de esperar. câmaras, tempos, jogos, tudo. ou melhor, nada.
resultado, o senhor decidiu que queria ensaiar todos os dias, todos os jogos que se iam fazer nesse mesmo dia. e quem melhor para fazer os ensaios? ora pois então, os meninos da produção, e euzinha...
no primeiro dia, fui logo para a máquina de lavar e pimba, tive de cair. eu, que até tenho medo de alturas. claro está que, no segundo dia, tive um ataque de pânico quando me mandaram lá para cima, e tive de sair quase de rastos e beber muita água até parar de tremer.
de resto, os outros jogos também os experimentei quase todos, saltei, pulei, caí, fiz trinta por uma linha. e fiquei fina.
andei nisto quase duas semanas, nunca me magoei, correu sempre tudo bem.
foi preciso chegar ao fim de duas semanas, e estar a vestir apenas um casaco, para me magoar no ombro, e ter mesmo de usar um emplastro, tais eram as dores.

ah, e tal, fazer os jogos muito bem, agora vestir casacos?? isso sim, é perigoso! palizeee!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

ainda na onda da crise existencial pré 30 anos




sou menina para ter apenas 3 nomes lalala lalala lalala.
se tivesse um segundo nome para complementar o primeiro, não escolheria isabel, nem alexandra, maria, nem nada disso.
na minha opinião, macaca seria o segundo nome indicado para a minha pessoa.
sim, macaca. porque tenho a mania que sou engraçada. porque como sempre tive complexos em relação a tudo e a todos e todas, sempre achei que tentar ser engraçada era a minha melhor arma.
com o passar dos anos, acho que tenho conseguido ser macaca o suficiente, quer com as minhas imitações de coisas, situações, pessoas, mas também com a minha dose qb de sarcasmo (vá, às vezes devo exagerar no sarcasmo, porque há pessoas que me levam demasiado a sério. tenho de tratar disto).
o meu problema no meio disto tudo, é que tenho tendência a usar isto de ser macaca também quando não sei o que fazer ou dizer, quando estou na presença de pessoas que mexem com o meu sistema nervoso.
ah e tal, aqui estamos, como não sei o que dizer, pimbas! macaca is my middle name. até aqui tudo bem, não fosse o caso de eu não perceber se depois as pessoas pensam sim senhora, a miúda é engraçada, ou então esta miúda é mesmo anormal, benza-a dEUS.

como não sei e vou continuar sem saber, pronto. é o que temos.

entretanto...



recomendo vivamente esta peça.
em cena no teatro villaret, é hora e meia de pura boa disposição e improvisação.
a não perder!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

hoje mais parecia que trabalhava num manicómio. ou numa creche. bem, nem sei.
os cromos hoje foram tantos (na realidade, acho que eram só dois, mas valiam por uns 20, confesso), que eu não sabia se havia de rir ou de chorar.
desde mandar levantar uma pessoa de cima da estrutura do nosso plasma, como se estivesse a falar uma criança de 5 anos C., levante-se! (gesto com a mão icluído), a pedir mais de duas vezes que uma pessoa guardasse a máquina fotográfica e o chapéu, porque não poderia ir com aquilo para jogar a semi final, este programa foi ao mesmo tempo um stress e uma risada.
e ainda hoje é quarta feira.
o que me esperará amanhã? pois que não sei, mas acho que deve vir mais um cabelo braco a caminho.