domingo, 31 de maio de 2009

(L)



hoje podia começar a rever isto tudinho. que saudades das noites em que via 4 episódios seguidos, porque já não conseguia aguentar sem ver o que se ia passar a seguir. que saudades de passar o tempo a sorrir ou quase a chorar só de ver a vida dos personagens que me fizeram ver uma série toda quase de seguida.
foi a OC que fez com que eu gostasse de ver séries, mas do princípio ao fim, não como eu via dantes, um episódio aqui, outro ali, sem nunca saber bem o que se andava a passar.

como só faço anos em outubro, se quiserem já começar a fazer uma vaquinha para me comprar as seasons todinhas para me oferecerem e tal, estão à vontade!

terça-feira, 26 de maio de 2009

razões para não me meter com a (ex) vizinhança

moro num bairro habitacional, aqui em portalegre, cheio de pessoas de todos os tipos.
na minha rua, para além das pessoas que vieram de terrinhas aqui ao pé, e que falam com um sotaque que sei imitar na perfeição, moram agora pessoas que não conheço e nunca vi na minha vida, há crianças, há adolescentes que vi quase nascer, e há também um vizinho que trabalha num bar de alterne aqui da cidade.
este vizinho, para além de ter sido casado com uma senhora a quem chamavam M., a telefonista (por causa de o seu pescoço estar constantemente torto, como se ao telefone estivesse a falar), tem uma barraca que vende torrão de alicante, nas feiras, tem 4 filhos, e é gay.
certo dia, a filha mais velha encontrou o pai na cama com o namorado. e acho que foi a partir daí que ela não teve pudor em admitir que ela própria tinha um fraco por uma pessoa do mesmo sexo, e passou a morar com a namorada em casa do pai, durante uns tempos.
toda esta família está um pouco ligada ao mundo da noite, dos bares de alterne e afins, a prostitutas da cave e do casulo.
diz que a filha deste meu vizinho já não namora com a tal rapariga.

ontem, cheguei eu ao sítio do costume, e vêm da rua umas pessoas que dizem que há briga de mulheres à frente da pizzaria que é ali ao lado, onde era o antigo convívio.
vinda do bairro onde venho, e boa portuguesa que sou, fui logo espreitar o que se passava, se aquilo era verdade ou não. o T. acompanhou-me. e qual não é o nosso espanto (tanto que até demos uns passos atrás com a surpresa), quando, ao virarmos a esquina para a pizzaria, está um carro da polícia com os polícias na rua, a filha do meu vizinho, o meu vizinho, e uma prostituta da cave ou do casulo, TODA NUA sentada no meio da estrada.
não havia cuecas, não havia soutien, não havia nada. estava toda nua. parece que se meteu com a namorada da filha do meu vizinho, e que ela a despiu à pancada, enquanto que o meu vizinho, de cigarro na mão, dizia que ela devia era ter sido esfaqueada na cara, para ter vergonha.
bem, tive medos muitos medos, mas graças ao senhor que eu sempre me dei bem com a filha do meu vizinho e com os meus vizinhos no geral.
não ia querer que me encontrassem um dia destes num beco qualquer, toda nua e esfaqueada.
e eu a pensar que setúbal estava tão longe.

domingo, 24 de maio de 2009

mas que grande mística!



os white town tiveram este hit no já longínquo ano de 1997, e depois disso nunca mais se ouviu falar deles.
hoje lembrei-me desta música por causa de um filme que vai dar na sic lá para as 18 e qualquer coisa, e recordei os tempos do álamo. mas os tempos em que o álamo era o melhor bar de portalegre, com o zé manel no balcão e a M. lá ao fundo a jogar setas ou a jogar poquer de dados com o resto do pessoal. lembrei-me do álamo com a mesa de snooker na parte de cima, com os matraquilhos na parte de fora, e da música que era muito boa de se dançar.

velhos tempos que foram os melhores do mundo, pela música, pelas pessoas, e por outras coisas mais.

alan shore



há qualquer coisa nesta personagem do james spader, que faz com que eu me casasse com ele já hoje.

sábado, 23 de maio de 2009

note to self

quando virmos que certas e determinadas pessoas estão a fazer coisas de propósito para nos chatear, que nos dão vontade de mandar tudo e todos dar uma volta, inclusivé de tratar menos bem pessoas nossas mais que tudo e que não têm nada a ver com o assunto, devemos cagar de alto.

terça-feira, 19 de maio de 2009

1981



foi o ano em que nasci. e esta é a música deste ano que é "minha".

"She'll tease you
She'll unease you
Just to please you
She's got Bette Davis eyes"

escolhas

a vida é feita de escolhas.
há sempre um sem número de oportunidades que nos surgem, que nos dão opção de escolher agora vou seguir este caminho, é isto que quero, ou então não quero isto para mim, vou seguir outro caminho.
isto das escolhas surge em todos os aspectos da vida. todinhos. vida pessoal, vida profissional, vida social, vida familiar.
na minha vida, é mais do que claro que tenho feito as escolhas erradas. tenho pensado que me safo sempre (e até tenho safado), mas isto de andar sempre com o coração nas mãos tem de acabar. por mim e pelas pessoas que me rodeiam.
chega a uma altura em que temos de por o que gostaríamos de fazer de lado, em espera, ou arrumado para sempre, para darmos lugar a coisas mais estáveis.

a minha altura chegou.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

domingo, 17 de maio de 2009

what the fuck??

alguém me explica a razão para isto??

prime



é este o filme desta tarde, na tvi. já o vi umas duas ou três vezes. mas acho que não me vou cansar tão cedo.
para além de uma meryl streep fantástica, a uma thurman que adoro, e um bryan greenberg com quem me casava já hoje, este é um filme que conta uma história que até gostava que me acontecesse, mesmo que o final não seja o mais esperado numa comédia romântica.

quero uma terapia do amor, please!

um mês

fez no dia 15 um mês que faleceu o avô.
foi... estranho. foi estranho ir à missa. não sei se me senti lá bem. as coisas que se diziam, que ele tinha sido chamado e assim.
é que aconteceu tudo tão rápido, que não creio que ele tivesse tido tempo para nada, mas é. nem nós tivemos, quanto mais ele.

mais estranho, foi ir ao cemitério pela primeira vez, com a mãe e a avó, e descobrir que, se não tivesse ido com elas, eu não iria saber qual a campa dele (isto de terem de estar só com terra durante não sei quanto tempo, e de não terem identificação, mesmo tendo números, para mim é uma coisa do acabou-se).
estive lá. falei um bocadinho com ele. houve lágrimas, mas não minhas. não sei se chorei o suficiente, se ainda vou chorar mais.

mas enfim, ele também não ia querer que eu andasse triste.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

obrigada!





muito obrigada ao Rabisco, que me atribuiu estes dois selos, ambos cheios de regras e afins, que normalmente cumpro sempre, mas hoje vou fugir a todas elas.
todos os blogs que leio diariamente merecem estes selinhos, não vale a pena dizer quais são, vale?

obrigada, Rabisco!

domingo, 10 de maio de 2009

resumo



rever o T. e rir até não poder mais.






rever o T. que veio do algarve.





ajudar a M. na preparação para o baile de finalistas do cunhado.





ir à disco, na festa dos óculos de sol.





aniversário da P.

estes têm sido os meus dias. ou as minhas noites. dá igual. o que é certo é que têm servido para as maiores/melhores palhaçadas dos últimos tempos.

quando tiver com espírito, volto a escrever, em vez de por apenas fotos.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

ontem foi dia de...

- dia da mãe (um beijinho dado ao telefone, mas que será real , mais tardar na 4ª feira. e hoje faz mais um aninho. parabéns também dados ao telefone, mas que levarão outra coisinha quando regressar a portalegre);
- dia de rever a pi, de quem já tinha saudades, saudadinhas.

sábado, 2 de maio de 2009

that's a wrap!




já está.

foi hoje gravado o último programa, e meus meninos e minhas meninas, toca tudo a ver o Febre da Dança, que estreia amanhã na RTP1, depois do jornal da noite.

e agora com a vossa licença, vou para o jantar de final de programinha.

beijos e abraços.